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Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
186603/04/2024 22:25:01

Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil. Tomo I
Data: 01/01/1866
Créditos: Alexandre José de Mello de Moraes (1816-1882)
Página 241

A vila de Santa Anna da Parnahyba foi fundada pelo paulista André Fernandes, que por si e seus irmãos tinha estabelecido este sítio e povoação com capela da invocação da mesma gloriosa Santa da fundação de seus pais que depois veio a servir de matriz. Está povoação foi ereta em vila ano de 1625 por provisão do conde de Monsanto, que estava donatário da capitania de São Vicente.

Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila baixo, até muito além do morro de Aputerebú (...) (Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil, 1866. Alexandre José de Mello Moraes. Página 279)

A vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba foi povoação que fundou pelos anos de 1670 o paulista Balthazar Fernandes, irmão dos povoadores das vilas de Parahyba e Itú, com seus genros André de Zuniga e Bartholomeu de Zuniga, cavaleiros da província do Paraguay das Indias de Castella; e á custa da própria fazenda fizeram construir a igreja matriz, casa de conselho e cadeia, e se aclamou em vila por provisão do capitão-mór lugar-tenente do donatário Francisco Luiz Carneiro de Souza, conde da Ilha do Príncipe.

Porém adiante desta vila quatro léguas, no sítio chamado serra de "Braçoyaba", levantou pelourinho D. Francisco de Souza, por conta das minas de ouro, de prata e de ferro, que na dita serra estavam descobertas pelo paulista Afonso Sardinha; e o mesmo D. Francisco de Souza lhe pôs o nome de minas de Nossa Senhora de Monserrate; porém com a sua ausência para o reino, saindo de São Paulo em junho de 1602, para embarcar no porto de Santos a direitura (neste ainda tinha chegado á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho, oitavo governador geral do Estado), cessou o labor das minas de "Braçoyaba", até que em melhor sítio se fundou a vila que atualmente existe.

Nesta serra de Biraçoyaba houve um grande engenho de fundir ferro, construído á custa do Paulista Afonso Sardinha, cuja manobra teve grande calor pelos anos 1609, em que voltou a São Paulo o mesmo D. Francisco de Souza, constituído governador e administrador geral das minas descobertas e por descobrir das três capitanias, com mercê de marques de minas com trinta mil cruzados de uro e herdade; falecendo em São Paulo o mesmo D. Francisco de Souza, em junho de 1611 com o decurso dos anos se extinguiu o labor de extração do ouro e da fundição de ferro.

Nesta mesma serra de Biraçoyaba fundiu pedras, e delas extraiu boa prata, Fr. Pedro de Souza, religioso de Santíssima Trindade, quando para estes exames veio mandado pelo príncipe regente D. Pedro, em 1680, e trouxe cartas firmadas pelo real punho para o alcaide-mór e Paulista Jacinto Moreira Cabral, e para o seu irmão o coronel Paschoal Moreira Cabral, para acompanharmos o dito Fr. Pedro de Souza: [Páginas 282 e 283]

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Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil
Data: 01/01/1866
Créditos: Alexandre José de Mello Moraes (1816-1882)
Tomo I. Página 279
Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil. Tomo I
Data: 01/01/1866
Créditos: Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
Página 282


Você sabia?Brasilbook.com.br
14 de abril de 2024 (Há 0 anos)
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Se você parar para pensar, o sobrenome mais comum no Brasil para você seria o Silva, certo? E isso é bem verdade, o sobrenome Silva não somente é o mais popular, como é também o mais antigo do Brasil, onde o primeiro Silva do país foi o alfaiate Pedro da Silva, datado no ano de 1612. Um fato curioso sobre os sobrenomes no nosso país é que, nos primeiros anos do Brasil, quem fazia o registro de nascimento não eram cartórios ou coisas do tipo, mas sim, a Igreja Católica e detalhe, apenas com o prenome da criança, sem um sobrenome




Ellen Gould White
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Sendo que a lei do amor é o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todas as criaturas dependia de sua perfeita harmonia com os princípios de justiça dessa lei. Deus não tem prazer na submissão forçada, mas concede a todos o poder da escolha, para que possam prestar-Lhe obediência voluntária.

COXIPÓ DA PONTE: CUIABÁ NASCEU AQUI. coxiponews.wordpress.com
19/09/2009





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