João de Almeida Naves era zangado e energico. A 20 de Janeiro requer seja o povo avisado para limpar a villa; estava aquillo tão cheio de matto. Em 17 de Fevereiro, exige mais, que se faça a estrada para S. Paulo e se mandasse concertar a casa do conselho, pois estava danificada. Energicamente protestava contra uns negros que andavam armados. Isso era muito "mal premettido". Que se castigasse aos culpados. Era necessario levantar na villa uma forca onde é que se viu uma villa sem forca! Impressionou tanto aos camaristas a oratoria do procurador do conselho, que todos requereram em "voz alta" ao juiz que estava presidindo a sessão, Sebastião Gonçalves de Aguiar, désse execução immediata a tudo que acabara de ser requerido.Enthusiasmado com a estréa, João de Almeida Naves continúa suas propostas reformistas: Era preciso abrir uma janella dentro da casa do conselho, que "não era decente fazer Camara na varanda". O capitão Guilherme Pompeu de Almeida tinha um pouco de dinheiro que se pedira ao povo, pois "valessem delle para o serviço".