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No publicação de 1912, de Antonio Egídio Martins, "São Paulo Antigo" (reimpresso em 2004), o autor menciona um novo ermitão que passara a cuidar da igreja: João de Tal (conhecido como João Cabeça), pardo, que andava sempre descalço, vestindo calça zuarte, colete e jaqueta pretas e cartola - consta que seu apelido "Cabeça" vinha do fato de o mesmo possuir uma anorme cabeça
191209/04/2024 23:02:03

No publicação de 1912, de Antonio Egídio Martins, "São Paulo Antigo" (reimpresso em 2004), o autor menciona um novo ermitão que passara a cuidar da igreja: João de Tal (conhecido como João Cabeça), pardo, que andava sempre descalço, vestindo calça zuarte, colete e jaqueta pretas e cartola - consta que seu apelido "Cabeça" vinha do fato de o mesmo possuir uma anorme cabeça.Em uma das aquarelas feitas, J. Wasth"fixou aspecto curioso de São Paulo dos meados do século XIX, quando ainda hoje a Praça do Patriarca não existia. Nesse quadro se vê a frente da janela da Igreja de Santo Antonio com uma escada de dois degraus e suas tres janelinhas, fronstispício de então absolutamente irreconhecível no dia de hoje. Ficava para uma ruazinha fechada ao fundo pela casa da baronesa de Tatuí, mais tarde demolida para dar lugar a uma das pontas do Viaduto do Chá. Defronte à igrejinha existiam, simples e baixas, quatro casas de portas para a rua, alinhadas pela calçada estreita de pedras."
No publicação de 1912, de Antonio Egídio Martins, "São Paulo Antigo" (reimpresso em 2004), o autor menciona um novo ermitão que passara a cuidar da igreja: João de Tal (conhecido como João Cabeça), pardo, que andava sempre descalço, vestindo calça zuarte, colete e jaqueta pretas e cartola - consta que seu apelido "Cabeça" vinha do fato de o mesmo possuir uma anorme cabeça

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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