Agostinho e Ana foram casados por mais de quarenta anos, até o falecimento dela em 29-03-1751. Em 17 de junho do mesmo ano foi aberto o inventario de seus bens.Santo Amaro – Obitos- Aos 29-03-1751 faleceu da vida presente Anna da Sylveyra mulher de Agostinho de Oliveira de idade de cincoenta e oito anos --- os Sacramentos da Penitencia e Unção; não fez testamento e foi enterrada nesta Igreja Matriz de que fiz este assento eu Padre João Domingues. Arquivo do Estado de SP- Inventarios não Publicados C00660Juizo dos Orfãos - Ano 1751Inventariada – Ana da Silveira DultraInventariante – Agostinho de Oliveira CostaJuiz- Doutor Luiz de CamposAbertura – 17-06 1751- declarou o viuvo que sua mulher faleceu aos 29-03-1751 e deixou vários filhos, que teve apenas um casamento. HerdeirosPedro Nolasco cazadoJoseph de Oliveyra cazadoDomingos de Oliveyra Ramos cazadoAnna de Oliveyra casada com Joseph de Madureira ... dotadaEscolastica de Oliveyra casada com Andre da Sylva dotadaAntonio de Oliveyra Prestes cazadoJoão de Oliveyra Prestes solteiroManoel de Oliveyra Prestes cazadoJoanna de Oliveyra Prestes solteira de idade de dezasseis anos pouco mais ou menosFrancisco Xavier de Oliveyra solteiro de idade de quatorze anos pouco menosSeguem avaliações, declaração de dotes etc...
Há fatos que por sua natureza merecem ficar registrados na imprensa; o que vamos relatar é um desses que ainda uma vez vem justificar que o cão é companheiro fiel e amigo inseparável do homem. “Marengo” o melhor amigo do tropeiro: cão levou mensagem de Sorocaba á Ponta Grossa
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Aqui não vejo nenhum clube poliesportivo pra molecada frequentar, nenhum incentivo. O investimento no lazer é muito escasso. O centro comunitário é um fracasso. Mas aí se quiser se destruir está no lugar certo. Tem bebida e cocaína sempre por perto. A cada esquina 100, 200 metros.
