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Branca Dias chega ao Brasil
153509/04/2024 08:58:12

Identificador: P-237Nombre: BrancaApellidos: DiasAsunto: ComercioOtrosGénero: FemeninoLugar de nacimiento: VianaLugar de defunción: Capitania de PernambucoObservaciones: "As acusações contra ela, pelas quais foi presa e processada, partiram da própria mãe e de uma irmã, de nome Isabel, uma e outra presas pela Inquisição. O libelo do promotor do Santo Ofício resumia essas acusações e dizia que, sendo ela cristã batizada, veio a judaizar e apostatar da fé Católica, honrando os sábados e obedecendo a ritos e cerimônias judaicas de oito anos a esta parte (portanto desde cerca de 1535), que às sextas-feiras punha mais uma matula (isto é, mecha, torcida) no candeeiro por honra do sábado e vestia camisa limpa e punha lençóis lavados na cama, tudo por honra do dito dia e que jejuava o jejum de Quipur, que os Judeus chamavam o Dia das Perdoanças (ou do Perdões)." [...] "A esse tempo em que os procedimentos da Inquisição portuguesa apenas se iniciavam, não se fazia segredo do nome das testemunhas de acusação e Branca Dias soube que as suas acusadoras eram sua mãe e sua irmã Isabel. Por isso ela apresentou nova defesa, na qual dizia que Violante Dias, não obstante ser sua mãe, sempre fora sua capital inimiga, por ela ter casado com Diogo Fernandes, mas contra a vontade materna, e por isso “lhe tirou a fala e lhe lançava maldições”; mais tarde, por insistência de muitas pessoas, tornaram a falar-se. Mesmo assim, tinha -lhe ela “grande ódio”. De sua irmã Isabel disse que era havida por tola e mentecapta, fora do juízo natural, e por ser assim não quis fazer vida com seu marido, nem ele com ela." (MELLO, 1996, p. 119)Referencias Bibliográficas: Mello, José Antônio Gonsalves de, Gente da Nação: cristãos-novos e judeus em Pernambuco, 1542-1654VAINFAS, Ronaldo; SOUZA, Juliana Beatriz de, Brasil de todos os santos
*Branca Dias chega ao Brasil

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A primeira Real Fábrica de Ferro nasceu de uma lenda. O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”. Hoje (1960), a quem quer que se pergunte em São João do Ipanema, sobre a tal Lagoa, não se houve resposta. Ninguém a viu, mas ninguém a contesta.
Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda, 11.09.1960. Fernando Hossepian de Lima
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As cores da vida, são as que pintamos.
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