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A safra de 1870 não foi boa e os preços em vez de subir, baixaram, decerto por causa da concorrência de outras zonas
187004/04/2024 20:10:56

garam a perder todo o valor.Em vez de exportar algodão para as fábricas inglêsas, resolveutecê-lo aqui . Fundou uma companhia por ações para uma fábricade tecidos, comprou o terreno, foi buscar em Campos o maquinário eo mestre, Joaquim Pereira Guimarães, português . Havia escrito oprimeiro artigo sôbre a fábrica em fevereiro de 1867,antes de receber o primeiro algodão em caroço dos lavradores . Em 1868, erabanqueiro, pois no anúncio do negócio, também a varejo, inclui "saca sôbre as praças de Santos e do Rio de Janeiro, à vista e a 30 dias".A fábrica foi principiada em 1868-1869 e não passou de um barracão provisório . Falam em máquinas estragando-se ao ar livre . Fracasso . A safra de 1870 não foi boa e os preços em vez de subir,baixaram, decerto por causa da concorrência de outras zonas . Osacionistas prejudicados, entre os quais, os Lopes, nem assim perderama confiança no estrangeiro naturalizado .
*A safra de 1870 não foi boa e os preços em vez de subir, baixaram, decerto por causa da concorrência de outras zonas

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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Alguns erros você sabe que são erros no momento em que você comete. E alguns erros nem são realmente erros quando você os comete. Eles só se tornam erros porque o mundo em que você vive mudou e de repente ele se torna o maior erro que você cometeu na sua vida.
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