Provisão do Rei D. João V para o Governador da Capitania de São Paulo mandando-lhe providenciar sobre construção de uma capela e convento que os carmelitas fizeram sem licença na vila de “Outu” e em prejuízo dos frades capuchos, que de tal se queixaram
28 de fevereiro de 1732
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PROVISÃO DO REI D. JOÃO V PARA O GOVERNADOR DA CAPITANIA DE SÃO PAULO MANDANDO-LHE PROVIDENCIAR SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UMA CAPELA E CONVENTO QUE OS CARMELITAS FIZERAM SEM LICENÇA E EM PREJUÍZO DOS FRADES CAPUCHOS, QUE DE TAL SE QUEIXARAM
NÍVEL DE DESCRIÇÃO Documento simples Documento simples CÓDIGO DE REFERÊNCIA PT/TT/PBR/0006/019 DATAS DE PRODUÇÃO1732-02-28 A data é certa a A data é certa DIMENSÃO E SUPORTE1 doc. (1 f.); papelÂMBITO E CONTEÚDO Refere a vila de Outu. Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros. COTA ATUALPapéis do Brasil, códice 6, f. 28IDIOMA E ESCRITAPortuguêsDATA DE CRIAÇÃO18/07/2017 13:08:59ÚLTIMA MODIFICAÇÃO24/04/2018 09:38:11Adicionar à minha lista Adicionar à minha lista
Provisão do Rei D. João V para o Governador da Capitania de São Paulo mandando-lhe providenciar sobre construção de uma capela e convento que os carmelitas fizeram sem licença na vila de “Outu” e em prejuízo dos frades capuchos, que de tal se queixaram
, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”.
Esta história do ouro do tamanho de uma cabeça de cavalo aparece em outro documento. No Libro de los sucessos del ano de 1624, alocado na BNE MSS2355) fala- se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.
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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.