Casamento de Maria de Lara e Lourenço Taques (1631)

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NAO DSSS!!!

Casamento de Maria de Lara e Lourenço Taques

24 de novembro de 1631

05/04/2024 11:04:37

Maria de Lara, também paulista, era filha de D. Diogo de Lara e de sua mulher D. Ma^dalena Fernandes eijo. (*) E7 a mesma fazenda que pertencera a António de Proença. Ribeira de Ypiranga é a mesma ribeira de Ity-poranga^ também mencionada por Pedro Taques, Nobiliarchia Paulistana^ na Revista do Instituto HUtarieo, Geogvaphico e Ethnopraphico do BrazH^ XXXIII, parte primeira, pag. 211 : 2.° trimestre de 1870. A parte, que ficara pertencendo a Francisco de Proença, é assim descripta por Pedro Taques, pag. 212: < teve estabelecimento de fazenda da mesma natureza da de seu pae, â qual estava contigua, cujos dilatados campos e férteis terras se estendem em grande distancia pelas faces da ribeira de Ityporanga, de uma parte pelo caminho de Santos até o sitio chamado Borda do Campo, e da outra pelo caminho dos carros até o rio Jaraigbatiba, além da freguezia de Santo Amaro. > — 404 — Casou-se com Lourenço Castanho Taques, na matriz de S. Paulo, em 24 de Novembro de 1631.

Casamento de Maria de Lara e Lourenço Taques

Relacionamentos

Pessoas (2)

Maria de Lara (f.1670)

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Lourenço Castanho Taques (o capitão; velho) (1609-1671)

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Você sabia?

Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202

“

Nunca se rejubile com a desgraça de ninguém - nem mesmo de seus inimigos. O amanhã é uma página ainda não lida.José de Anchieta (1534-1597)
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