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Bras Cubas doa terras para o convento do Carmo
31 de agosto de 158905/04/2024 05:38:21

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte
Data: 01/01/1949
Página 252

Os frades se estabeleceram na capela de Nossa Senhora das Graças em 1562, a qual foi doada aos religiosos no ano de 1589. Brás Cubas doou terras para a fundação de um convento na vila de Santos e nas terras da Vila do Sertão. Em 1589 os carmelitas fundaram a igreja e o convento do Carmo de Santos. [O programa imagético da paixão de Cristo das Ordens Terceiras do Carmo: contraponto entre história, iconografia, materiais técnicas de esculturas devocionais dos séculos XVII - XIX no Brasil, 2019. Lia Sipaúba Proença Brusadin. Página 68]

— O convento do Carmo foi fundado em S. Paulo, no anno de 1594, por frei António de S. Paulo, em terras doadas por Braz Cubas, que havia fallecido em 1592, em Santos. O convento de Santos já estava fundado desde 6 de Janeiro de 1580, por frei Domingos Freire. Em 1599 foi transferida a edificação, já começada no lugar de Nossa Senhora da Graça, para os terrenos doados por Braz Cubas, em escriptura de 31 de Agosto de 1589. [1]DEPOIMENTO X. 24 (Escriptura de 31 de Agosto de 1589 — Pelo escrivão de Santos, Athanasio da Mota — Archivo do Convento do Carmo da Villa de Santos-Masso 15). Frei Gaspar. "NESTA VILLA DO PORTO DE SANTOS, QUE ELLE BRAZ CUBAS POVOOU DE FOGO MORTO, SENDO O SITIO DESTA DITA VILLA TUDO MATO." COMMENTARIO : Este depoimento do Tabelliâo de Santos, na Escriptura de doação de um pedaço de terra junto á Capella de Nossa Senhora da Graça aos religiosos de Nossa Senhora do Car- mo, para poderem edificar o seu convento ao lado da mes- ma capella edificada nos princípios da Villa por José Ador- no e por elle doada também aos mesmos religiosos, confir- ma de alguma fórma o depoimento anterior, revelando principalmente o que acabamos de affirmar no commen- [2]
Bras Cubas doa terras para o convento do Carmo

Relacionamentos
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Pessoas (2)
Brás Cubas (1507-1592)
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Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566)
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Cidades (2)
Santos/SP
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Temas (1)
Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo
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Você sabia?
Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui.
*História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
8 registros
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte
Data: 01/01/1949
Página 253
Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822
Data: 01/01/1897
Créditos: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867
Página 304


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