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Martim de Sá, mandou fazer sobre a morte do índio principal, Timacauna, por Pombeiros dos brancos quando este se dirigia aquela vila, com toda a sua gente, para se converter à religião católica
9 de fevereiro de 162405/04/2024 11:23:34

Essa prática covarde e insidiosa contra índios ‘otimamente escravizáveis’ não eranovidade na vida dos paulistas. Lê-se no procedimento de ‘devassa’, de 9 de fevereiro de1624, AHU_ACL_CU_023-01, Cx.1, D.3, apud Arruda (2002: 21) queo superintendente nas matérias de guerra da costa do sul e da vila de SãoPaulo da capitania de São Vicente e administração geral das Minas,Martim de Sá, mandou fazer sobre a morte do índio principal,Timacauna, por Pombeiros dos brancos quando este se dirigia aquelavila, com toda a sua gente, para se converter à religião católica.
Martim de Sá, mandou fazer sobre a morte do índio principal, Timacauna, por Pombeiros dos brancos quando este se dirigia aquela vila, com toda a sua gente, para se converter à religião católica

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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