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Ordem a todos missionários da Amazônia que ensinasse a língua portuguesa aos índios, mas, a essa altura, “falar ou não o Nheengatu não dependia mais de um decreto
12 de setembro de 172708/04/2024 23:57:48

Entretanto, a organização inaciana evoluiu para uma independência consideradainquietante, como o demonstra a determinação de D. João V, através de seu ConselhoUltramarino em 1729, a Alexandre de Sousa Freire para que restringisse o “desenfreadocomércio exercido pelos missionários com enorme prejuízo da Fazenda Real e dosmoradores, que se viam privados de mão-de-obra nativa açambarcada pelos religiosos,principal motivo da miséria da terra”, como informa Dias (1983:323), a partir deinformação extraída dos Anais da Biblioteca e Arquivo Público do Pará. Dois anos antes, aProvisão de 12 de setembro de 1727, do Conselho Ultramarino, ordenava a todosmissionários da Amazônia que ensinasse a língua portuguesa aos índios, mas, a essa altura,“falar ou não o Nheengatu não dependia mais de um decreto”, avalia corretamente JoséBessa Freire (1983). Desses trechos jesuíticos e análises de especialistas, percebe-se que nunca foiintento de Nóbrega negar estar os índios sendo conduzidos a uma aculturação quesignificasse perda da língua indígena com o passar do tempo. Por isso mesmo, estabelecerqualquer paralelo entre a política lingüística do jesuitismo apostólico dos primeiros anoscom aquela sistematicamente adotada pelos inacianos no Grão-Pará e Maranhão, quereiteradamente desconheceram ordenações régias para ensino do português entre osaldeados, é um dos grandes erros históricos dos que não sabem distinguir entre as váriasetapas da Companhia de Jesus no Brasil. Basta a prová-lo lembrar que a Provisão de 12 desetembro de 1727, do Conselho Ultramarino, ordenava a todos missionários da Amazôniaque ensinassem a língua portuguesa aos índios, o que foi objeto de nova determinação naLei de 15 de julho de 1752, que “mandava igualmente ensinar aos indianos a ler e escrevere falar a língua portuguesa, porque eram vassalos do mesmo monarca”, informa Baena(2004:28), cuja obra foi concluída em 1833. Mas, adita o autor, “tudo isso iludiu osdenominados jesuítas, porque não lhes convinha a comunicação dos índios com osportugueses” (2004:28).
Ordem a todos missionários da Amazônia que ensinasse a língua portuguesa aos índios, mas, a essa altura, “falar ou não o Nheengatu não dependia mais de um decreto

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Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

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