Em Angra dos Reis, João de Moura Fogaça capitão mór de S.Vicente, concedeu a Jacques Felix e a seus filhos Domingos Dias Felix e Belchior Felix, para cada um, uma data de terras que ia de Pindamonhangaba a Tremembé, e outra margeando o Paraiba, na tapera do gentio
21 de novembro de 1826
05/04/2024 05:11:22
Como as terras de Burapoera pouco produziam, Jacques Felix pediu aos poderes competentes, para si e sua familia, novas terras fora da vila de Piratininga.A 21 de novembro de 1628, em Angra dos Reis, João de Moura Fogaça capitão mór de S.Vicente, concedeu a Jacques Felix e a seus filhos Domingos Dias Felix e Belchior Felix, para cada um, uma data de terras que ia de Pindamonhangaba a Tremembé, e outra margeando o Paraiba, na tapera do gentio.(Essa sesmaria recebida em 1628 foi dada em dote a sua filha CATARINA FELIX casada em primeiras com Alvaro Rodrigues Cardoso e em segundas com Manuel Lopes Fernandes. As terras desta sesmaria foram, por Catarina e Manuel Lopes Fernandes, vendidas em 1665 a Domingos Lopes Fernandes).Em suas terras de Tremembé, permaneceu Jacques Felix cerca de 12 anos em companhia de toda sua familia, entregando-se à lavoura, ou caçando selvagens relacionados com Fernão Dias Paes, numa digressão pela Mantiqueira (Minas, etc.). Perlustrando os sertões vizinhos, subindo a Mantiqueira, atravessando a cordilheira pela garganta do Embaú, impelindo para os sertões, ou para regiões longinquas, numerosas tribos selvagens, não raro ferozes, e preparando, assim, caminho e terreno para os futuros bandeirantes do ouro. Livre a entrada do sertão, começaram os aventureiros a subir até o rio das Velhas e cabeceiras do rio Doce.
Em Angra dos Reis, João de Moura Fogaça capitão mór de S.Vicente, concedeu a Jacques Felix e a seus filhos Domingos Dias Felix e Belchior Felix, para cada um, uma data de terras que ia de Pindamonhangaba a Tremembé, e outra margeando o Paraiba, na tapera do gentio
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou. Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral
53
“
Quero conhecer as idéias de Deus de forma matemática.