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Inventário e testamento de Amaro Domingues em Virapoera, termo da Vila de São Paulo
4 de março de 163609/04/2024 13:57:11

S.L. 8º, 103, Cap. 1º; Amaro Domingues, natural de S. Paulo, foi casado com Catharina Ribeiro (irmã de André Mendes Ribeiro que foi casado com Izabel de Saavedra) f.ª de Braz Mendes e de Catharina Ribeiro; faleceu em 1636 com testamento. com geração de 8 filhos. Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira) Época de nascimentos dos filhos:1. Clara Ribeiro, nascida por 16162. Diogo, nascido por 16183. Pedro, nascido por 16204. Braz, nascido por 16235. Domingos, nascido por 16256. Maria, nascida por 16267. André, nascido por 16318. Amaro, nascido por 1633 AMARO DOMINGUESInventário e Testamento Vol 10, fls 99Data: 4-3-1636Juiz: Jerônimo BuenoAvaliadores: João Lopes GatoLocal: Virapoera, termo da Vila de São PauloDeclarante: Catarina Ribeiro, a viúva TESTAMENTOData: 25-1-1636 Em nome da Santíssima Trindade .... eu Amaro Domingues ......Primeiramente (encomenda a alma)(falta pedaço) a minha mulher Catarina Ribeiro (....) Domingues por serviço de Deus .... queiram ser meus testamenteiros.Meu corpo será sepultado na Matriz junto da pia .....Deixa novilhas aos padres do Carmo e São Bento para que rezem missas por sua alma.Declaro que sou natural desta vila de São Paulo filho legítimo de Pero Domingues e de sua mulher Clara Fernandes.Declaro que sou casado na face da igreja nesta vila de São Paulo com Catarina Ribeiro por carta de ametade da qual tenho oito filhos a saber Diogo, Pedro, Braz, Domingos, André, Amaro, Clara e Maria os quais são meus herdeiros necessários.Declara ter umas casas na rua direita de Aleixo Leme e chãos que lhe deixou o sogro Braz Mendes em dote de casamento. Declara casas e capões no sítio, onde tem gado dos quais onze vacas são da filha Clara.Declara dívidas para com João Barroso, Baruel, Leonel Furtado e o cunhado André Mendes.Declaro que nomeio por tutores de meus filhos e filhas a minha mulher Catarina Ribeiro e a meu irmão Pedro Domingues.Pede ao irmão Pedro Domingues que por ele assinasse. CUMPRA-SE 13 de (...) TITULO DOS FILHOS ÓRFÃOS1. Clara Ribeiro, 19 anos2. Diogo, 17 anos3. Pedro, 15 anos4. Braz, 12 anos5. Domingos, 10 anos6. Maria, 9 anos7. André, 4 anos8. Amaro, 2 anos Seguem as avaliações do gado, cavalos, porcos, sitio com a casa, roupas, ferramentas, armas, casa da vila, chãos, móveis MONTE MOR: 112$360LIQUIDO: 88$140 GENTIO: 3 CURADOR DOS ÓRFÃOS: Pedro Domingues PROCURADOR DA VIÚVA: André Mendes, seu irmão Seguem as partilhas entre a viúva e os órfãosSegue o leilão dos bens dos órfãos, arrematados por Leonel Furtado, Jacome Nunes, João de Godoy, Bernardo da Mota, Manoel João, Francisco Brandão. Seguem termos de dinheiro a juros, a Manoel Lourenço Brandão, Inocêncio Preto. 1-7-1639 – Contas que dá o curadorDisse que Domingos e André andavam na escola e que as fêmeas estavam com a mãe, bem como os meninos mais pequenos. Seguem as quitações 22-2-1640 – Contas que dá o testamenteiro Pedro Domingues e recebe vistas, onde se pede as quitações de umas missas e dívidas, devidamente apresentados por Pedro Domingues, alcançando o termo de encerramento. Em data não declarada, Antonio Luiz, marido de Clara Domingues, passa quitação da legítima e “ganâncias” que tocava a sua mulher. Continua o “toma/devolve” do dinheiro dos órfãos. Entre estes termos, um de Atanásio da Mota (7-8-1646) que apresentou por seu fiador Martim da Costa Vilela. A quitação deste empréstimo quem recebe é Pedro Domingues, filho de Catarina Ribeiro. O último termo deste inventário é uma quitação que dá Antonio Luiz, marido de Clara Domingues, a Antonio Gonçalves Pardomo em 1-2-1643.
Inventário e testamento de Amaro Domingues em Virapoera, termo da Vila de São Paulo

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Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.

Darcy Ribeiro (1922-1997)*Darcy Ribeiro (1922-1997)
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