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Segundo Pedro Taques, faleceu Marcos Fernandes assassinado e ao criminoso deu perdão Mécia Fernandes por escritura
1 de janeiro de 161204/04/2024 20:00:22

2 Em 1609, o mencionado Henrique da Costa e Baltazar Gonçalves, o moço, neto de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, foram os brancos denunciados na Câmara de apresar índios carijós nômades no Atuahi, ação proibida pelas leis; esses dois homens eram portugueses mas havia também alguns espanhóis envolvidos (ACCSP, II, 240). 3 Segundo Pedro Taques, faleceu Marcos Fernandes assassinado e ao criminoso deu perdão Mécia Fernandes por escritura a 1º de janeiro de 1612. Ignoram-se as circunstâncias da má ocorrência. Revista da ASBRAP nº 16 zidos do sertão por Domingos Luís Grou, e de outros que viviam dispersos pelo interior e pela vila, ameaçados de serem mortos por tapuias (ACCSP, I, 333). Passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuí- tas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antô- nio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281). Recebeu a 13 de março de 1616, por despacho do Cap. Mor e Ouvidor Baltazar de Seixas Rabelo, provisão de meirinho do campo (meirinho do ouvidor) pelos muitos serviços feitos a S. Majestade nestas partes do Brasil (ACCSP, II, 381; INV. E TEST., IV, 113)4 . Conforme escreveu Américo de Moura, ainda vivia em 1619
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