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Após a morte de Agostinho, Josefa casou-se pela segunda vez, em 23 de Maio de 1752, em Sorocaba, com Salvador Nogueira do Amaral, filho de Antonio Nogueira e de Anna Maria Dias
23 de maio de 175210/04/2024 23:00:21

Aos vinte e dois, digo, vinte e tres de Mayo de mil sete centos sincoenta e dous annos, nesta matris de Nossa Senhora da Ponte de Sorocava, assisti ao sacramento do matrimonio que cellebraram in facie Ecclesia, depois das tres Canonicas denunciaçoens, e nam haver impedimento Canonico algum, e com provizam e licença do Reverendo vigario da vara, Philipe Maxado de Campos, a SALVADOR NOGUEIRA, natural e morador da villa de Ytu, filho de Antonio Nogueira e de sua molher Maria Dias, ja defuntos, com JOSEPHA DA CUNHA, viuva que ficou de Agostinho Lima, filha a dita contrahente de Manoel Ferreira e de sua molher Catharina de Torres, natural e moradora desta villa de Sorocava; foram testemunhas Joam Nunes, cazado, Antonio Leme de Anhaya, solteiro, Maria Francisca, cazada, e Maria Domingues, cazada; de que fis este termo, dia mes e era ut supra.
Após a morte de Agostinho, Josefa casou-se pela segunda vez, em 23 de Maio de 1752, em Sorocaba, com Salvador Nogueira do Amaral, filho de Antonio Nogueira e de Anna Maria Dias

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto: mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer ‘mas outros me disseram para fazer isto’ ou que ‘a virtude não era conveniente no momento’. Não será suficiente. Balduíno IV de Jerusalém (1161-1185)
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