Wildcard SSL Certificates
1642
1643
1644
1645
1646
1647
1648
1649
1650
Registros (49)




NAO DSSS!!!



Por ordem da Metrópole, Gabriel de Lara constrói um pelourinho, símbolo da autoridade e justiça do Rei
6 de janeiro de 164604/04/2024 17:55:20

O capitão povoador e andeirante Gabriel de Lara nomeado pela coroa portuguesa para estabelecer a lei, a ordem e povoar a região da 5ª Comarca de São Paulo, chegou a Paranaguá em 1640 e casou-se com a neta de Domingos Peneda. [pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_Peneda consultado em 21.05.2022]
Em 1640, com a chegada do Provedor Gabriel de Lara, ocorre a investidura do governomilitar, e em 1646, por ordem da Metrópole, se constrói o Pelourinho, símbolo daautoridade e justiça de El Rei. A Figura 3 (a,b,c e d), a seguir mostra o momentohistórico em que Gabriel de Lara faz a leitura de elevação o povoado à categoria deVila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, 29 de julho de 1648. [1][l.° Quando se levantou por Villa, e Creação delia.]1 ,° - Achou elle Ouvidor geral , que em seis de Janeiro do anno de mil seiscentos, e quarenta e seis se levantou nesta Povoassão em nome de Sua Magestade que Deos guarde pelourinho por ordem de Duarte Corrêa Vasquiannes, que governava o Rio de Janeyro. E que em vinte e seis de Dezembro de mil seiscentos e quarenta e oito se fes a primeira eleição de Juizes Ordinários, e Officiaes da Camará, que principiarão a haver, e servir no anno de mil seiscentos e quarenta e nove, por ordem, que em nome do mesmo Senhor a requeimento destes moradores, passou o Dezembargador Sendicante Manoel Pereira Franco, que andava nas Villas deste Estado da parte do Sul. [2]
Por ordem da Metrópole, Gabriel de Lara constrói um pelourinho, símbolo da autoridade e justiça do Rei

Relacionamentos
-
Pessoas (2)
Domingos Gonçalves Peneda
2 registros
Gabriel de Lara (f.1694)
50 registros
-
Cidades (2)
sem imagemParanaguá/PR
274 registros
Sorocaba/SP
10973 registros
-
Temas (3)
erro
Nossa Senhora do Rosário
108 registros
Vila Nossa Senhora do Rosário
27 registros
Você sabia?
No primeiro século às "considerações priápicas" há que sobrepora circunstância da escassez, quando não da falta absoluta, de mulherbranca. Mesmo que não existisse entre a maior parte dos portuguesesevidente pendor para a ligação, livre ou sob a bênção da Igreja, comas caboclas, a ela teriam sido levados pela força das circunstâncias,gostassem ou não de mulher exótica. Simplesmente porque não haviana terra quase nenhuma branca; e sem a gentia "mal se pudera remediar nem povoar tão larga costa...", como em carta de 1612 mandavadizer a el-Rei Diogo de Vasconcelos.
“Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
8 registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP