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Falecimento de Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo, paralisa fábrica
26 de fevereiro de 162905/04/2024 05:13:43

Annuario de Minas Geraes, Volume 6, Parte 1
Data: 01/01/1918
Página 9

Para Luís Castanho de Almeida (1904-1981), entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar [9049] (...) O Itavovú vegetou de 1611 a 1661. A historia emudece a seu respeito. Nunca foi vila nem paroquia. Tudo leva a crer que nenhuma das duas povoações de Dom Francisco tivesse vereadores. Vigarios, nem se fala. O pelourinho, pois, foi apenas o companheiro temeroso de um governador-geral, um símbolo de sua autoridade. [27316]
[27305] 1° fonte: 01/01/1796
*“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus mem...
No dito Morro de Guaráçoyava extraiu, e fundiu Prata Frei Pedro de Souza, enviado para estes exames em 1680; e ao depois nela se assentou a Fabrica de fundir as Pedras de Ferro, e Asso o mais excelente, que se pode apetecer; e que os antigos tiveram esta manobra com diversos Engenhos, que construíram, e e destruíram pelos annos de 1629 com a morte de Francisco Lopes Pinto, Senhor dos ditos Engenhos.
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[25019] 2° fonte: 01/01/1822
*Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. Joã...
Principiarei este período transcrevendo, o que se lê nas Notícias Genealógicas de Pedro Taques: "Afonso Sardinha começou em 1590 uma Fábrica de Ferro de dois engenhos para a fundição do ferro, e aço em Biraçoiaba, que laborou até o tempo, que o dito Sardinha doou um destes engenhos ao Fidalgo D. Francisco de Sousa, quando em pessoa passou a Biraçoiaba no ano de 1600, e, como era Governador do Estado, ali fundou pelourinho, que muitos anos depois passou para a Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba: e recolhendo-se ao Reyno em 1602, em que chegou á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho despachado por Filippe III, Rey de Castella, ficou o dito engenho a seu filho D. Antonio de Sousa, a quem Sardinha tinha feito a graciosa dadiva, e deste passou a Francisco Lopes Pinto, Cavaleiro Fidalgo, e Professo na Ordem de Cristo, por morte do qual (em São Paulo a 26 de fevereiro de 1629) se extinguio o dito engenho, e cessou a fundição de ferro de Biraçoiaba, em que com o dito Pinto era interessado seu cunhado Diogo de Quadros, e tudo consta do testamento do dito Francisco Lopes.

Em 1602, voltando o governador para Portugal deixou a fundição a seu filho D. Antonio de Sousa a quem propriamente Sardinha fizera o presente. Deste recebeu-a Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo.

Morrendo este a 26 de fevereiro de 1629, todos os serviços foram paralisados embora o seu sogro, Diogo de Quadros, também fosse um dos proprietários da fábrica. Os citados documentos antigos dizem que Afonso Sardinha, após ter dado de presente essa fábrica, construiu uma nova, que trabalhou, então, por conta do Rei”.
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[22451] 3° fonte: 01/01/1864
*Quadro Histórico da Província de São Paulo, 1864. José Joaquim M...
O que ali se fez para a preparação do ferro foi tão frágil, que em 1629 já se encontrava completamente abandonado por sua ruína, concorrendo para isso a transferência daquela povoação, que apenas tinha três anos de duração. Depois desses preliminares houveram outros, que convém expô-los para achegas na história da fábrica do Ipanema.
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[26740] 4° fonte: 01/01/1878
*“O Vulgarisador” (RJ)
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[26706] 5° fonte: 01/01/1929
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume...
Sorocaba dos tempos idos - Ao findar-se o século XVI, lá pelos anos de 1598, inaugurava o paulista Afonso Sardinha, com sucesso, os trabalhos de mineração nas montanhas do Araçoyaba, visitado pouco depois pelo governador geral D. Francisco de Sousa, o ambicioso preposto de Sua Majestade El Rey D. Phelippe III de Castella e II de Portugal.

E para que não deixasse de ser satisfeita a cobiça do valido do magnata castelhano, dava-lhe Sardinha um dos dois fornos catalães com que explorara as riquezas avaramente guardadas no seio da terra.

De nada, entretanto, valera a avidez do senhor D. Francisco para o progredimento dos trabalhos, e, já em 1629, estava extinta a exploração das minas, cujos preciosos minérios eram guardados, segundo a crendice nativa, por fabulosos duendes que povoavam a "lagoa dourada", assente no cume do Araçoyaba. [Página 99]
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[27316] 6° fonte: 01/01/1938
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume...
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[24905] 7° fonte: 01/07/1943
Revista mensal de estudos brasileiros*
Já nos fins do século XVI, fundia-se minério no Brasil, na região do futuro município de Sorocaba, no Estado de São Paulo. Aí um certo Afonso Sardinha (o pai) descobriu, no ano de 1590, as jazidas de Biraçoiaba, formadas por duas têrças partes de granito de uma terça parte de magnesita de alto valor.

Como Calógeras prova no seu admirável livro "As minas no Brasil e sua Legislação, Rio de Janeiro, 1905, Afonso Sardinha já em 1597, isto é, exatamente 101 anos antes do Pe. Sepp, manteve em Biraçoiaba a primeira fábrica de ferro em território brasileiro. Estas fábricas trabalharam até 1629, isto é, durante trinta anos. Portanto, cabe a esse ilustre, paulista a glória de ser o fundador da siderurgica brasileira.
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[9049] 8° fonte: 21/12/1964
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeid...
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[23621] 9° fonte: 01/01/1972
*Processo de Tombamento das Forjas de Santo Amaro (1972)
Santo Amaro requeriu ao Conselho do Patrimônio Histórico do Município de São Paulo o tombamento histórico, “reivindicando a esta localidade, a inciativa da primeira fundição de ferro no Brasil e até da América Latina”.

Na verdade os primeiros fornos siderúrgicos brasileiros, não foram os de Santo Amaro, mas sim, os de Araçoiaba, perto da atual Sorocaba, que merecem as glórias do pioneirismo. Não há vestígios do que fora anteriormente a Primeira Fábrica de Ferro das Américas, nas imediações de Santo Amaro, em São Paulo, mas se mantém na oralidade local, sem embasamento oficial da localidade.

Compete aos magnânimos estudiosos da arqueologia histórica encontrar no Morro da Barra,(onde hoje construíram grande empreendimento para o metrô paulistano da linha 5) referência a barragem natural contra os ventos locais, estudar está lacuna histórica e que foi o início da prospecção da rica mineraria brasileira.
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