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NAO DSSS!!!



Anhanguera?
4 de dezembro de 170209/04/2024 14:46:18

Segue-se um termo da fiança prestada pelo Capam. Manoel Ribeiro de Lima a favor do depositário Santos Martins, o qual foi lavrado nestas "Minas Geraes do nascente", a 4 de dezembro de 1702, e está assinado pelo fiador, afiançado e por Domingos da Silva Bueno. Em seguida, lê-se: "Termo de entrega dos Bois a Lonrenco Carvo. Aos coatrodias domes de Dezembro de mil setesentos dous annos neftas Minas Gerais donascente Ribro. do BomSuceffo pello Mtre. de Campo e guarda Mor Dos. da Silva Bueno e comigo escrivão foi feito entrega dos treze bois q estão socrestados pr. parte de sua Magde. q ds.gde. a Lonrenco de Carvalho da Cunha pa. q os venda pello miúdo asegurando por cada Boi trinta oitavas de ouro empo aqual entrega fez por senão dezencaminhar em atendendo a q* não tenha deminuição a fazda. Real e pello dto. Lco. Carvo. da Cunha foi aseita obrigando a satisfação sua peçoa e bens moveis e de Raiz preztes. e futuros de que fiz este termo franco. de Novilher escrivão das execuçoens oescrevi (aa) Dos. da Sylva Bueno Franco, de Novilher Lco Carno. da Cunha" A 6 de dezembro, conforme termo lavrado pelo mesmo Novilher e assignado por Bueno, o depositário punha nas mãos deste 548 oitavas de ouro, procedentes da venda dos bois mortos e vivos, penhorados e, a 17, o mesmo fazia, com a mesma solenidade, Santos Martins, do gado em seu poder e que rendeu 87 oitavas. Doe. n. 63 Termo assinado pelo "alferes Bertholameu Bueno Feijo", a 18 cie janeiro de 1703, e outras peças do processo. Segue-se um outro termo, que transcrevo na integra, porque já ahi aparece nada menos que Bertholameu Bueno Feyo * o Anhanguera: "Termo do ouro q setirou pa. gastos Aos dezoito dias do mes de Janeiro de mil setesentos etres annos nestas Minas Gerais donascente pello Guarda

64 quarta de ouro me dão pella data deste Ribeirão Nossa Sra. de Monsarrate, de que foi descobridor o Sargto. Mor Dos. Roiz da Foncequa, pertencente a Fazenda de Sua Mgde. que Deus gde. e mais tomara se mais achara a qm. mais dê, venha se a mim receber lhe ei o seu lanço, e não avendo qm. mais lhe defse, difse o dto. Tenente Gnal. arematafse ao que continuou o dto. Portero dou lhe hüa, dou lhe duas, e dou lhe outra mais piquinina, e logo meteu o ramo na mão do lançador, o Alferes Joseph Pires Montro., dizendo-lhe, fafsalhe bom proveito, cujas des las. e hüa quarta de ouro, entregou logo o dto. Joseph Pires Montr.0, ao dto. Tenente Gnal. Mel. de Borba Gatto, que recebeu de que lhe fiz carga nefte Libro, a folhas corenta e quatro, e de todo o sobre ditto fis termo, que asinarão commigo o dto. Joseph Pires Montro. e o Guarda Mor, eu Garcia Roiz Paes, que ofis e escrevi, (aa) Mel. d Borba Gatto Joseph Pires Montro."

Mais abaixo "Esta um pouco carga vae lançada a fis. 67 Pais." Doe. n. 42 ~- Arrematação de datas no Ribeirão de S. João. "Termo de Arrematafsão, feita a Thomaz Frra. de Souza, nadatta de trinta brafsas de terra no Ribeirão de S. João deque foi des Cubridor, o Cappam. Mel. Monteiro Gaya, pertencente a Fazda. de Sua Magde. que Deus gde. Aos Seis dias do mes de Março de mil e Sete Sentos e hü annos na praf do Ribeirão de N. Sra. do Moncerratte, estando ahy prezte. o Guarda Mor defte diftrito, o Tenente Gnal. Mel. deborba Gato mandou por em pregão pa. efeito de se arematar a datta de trinta brafas de terra do Ribeirão de S. João de que foi defcubridor o C. Mel. Montro. Gaya, pertencente a fazda. de Sua Magde. que Deus gde. por aver andado o tempo que manda a Ley o oregimto. o declara na prafsa, e não aver nas minas gerais, qm. defse mayor lanço que oq se oferecia nefte deftrito, pa. o que se notificarão todos os lançadores, e andando com ella em pregão, o porteiro Jorge em vos alta e emteligivel que bem se deixava em tender disendo des, digo dusentas e oitenta outavas de ouro medão pela datta deste Ribeirão, des. João de que foi def Cubridor, o Cappam. Mel. Monteiro Gaya, pertencente a Fazda. de sua Magde. que Deus gde. emais tomara, se mais a Chara,
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Manuel de Borba Gato (1649-1718)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Não é necessário Neste Estado tanto negro da Guiné, além do mais andam alevantados e ninguém pode com eles e podem crescer de maneira que custa muito trabalho desbaratá-los.

Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira


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