Surge o apelo de D Afonso VI para que Fernão Dias partisse em busca do Sabarabussu
13 de dezembro de 1665
05/04/2024 08:59:56
Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes
Data: 01/01/1930
Créditos: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 87
Em 1665, surge o apelo de D Afonso VI para que Fernão Dias partisse em busca de metais e pedras preciosas, e depois, em 1672, a missiva de D. Pedro II encarregando-o de achar as tais minas. Recebeu a nomeação oficial .Além de honras, a Corte promete-lhe ajuda financeira para colocar de pé sua expedição. Oferta jamais cumprida…
Fernão prepara sozinho, e durante três anos, a sua bandeira. Junta brancos, índios e mamelucos. Tem no total 674 homens dispostos a dar a vida pelo sonho. Em julho de 1674 parte em direção às cabeceiras do rio da Velha, atravessando a serra da Mantiqueira na região de Atibaia e Camanducaia. Desbravar matas, domar selvagens, enfrentar a ira das tempestades ou o inferno dos dias de verão. [1]Nomeado em 1664 para levar a cabo o descobrimento deesmeraldas, da Victoria escrevia Agostinho Barbalho Bezerra, a 13 de dezembro de 1665, a Fernão Dias Paes para lhe of- ferecer certo “negocio de minas” que lhe convinha examinar; devendo ir “a umas serras”. [2]O velho paulista não era sonhador de riquezas fabulosas, o “caçador de esmeraldas”, que a lenda criou; vemô-lo, ao contrário, frio organizador de uma empresa difícil, a que o animavam a lealdade e devoção ao seu rei. Cuidava não só das pedras preciosas do Sabarábuçu, mas também da prata de Paranaguá e de Iguape, e partia consolado com a idéia “que lá e cá ha prata” [3]
Surge o apelo de D Afonso VI para que Fernão Dias partisse em busca do Sabarabussu
Todas as pessoas têm o lado positivo e o negativo, possuem qualidades e defeitos. E, quando reparamos nos defeitos, estes parecem manifestar-se de modo mais acento. *Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei, 2008. Ideli Raimundo di Tizzio, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
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Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.