Jorge Ferreira, capitão-mor de S. Vicente, em ausência de Braz Cubas, e por ordem de d. Duarte da Costa, nomeia Baltasar Nunes porteiro e alcaide da vila de Santo André, mas determina expressamente que "faça o que lhe pelo capitão e alcaide-mor João Ramalho desta dita vila e povoação for mandado em prol e serviço de Deus e de el-rei nosso senhor"
agosto de 1556
10/04/2024 20:54:36
Em agosto de 1556, Jorge Ferreira, capitão-mor de S. Vicente, em ausência de Braz Cubas, e por ordem de d. Duarte da Costa, nomeia Baltasar Nunes porteiro e alcaide da vila de Santo André, mas determina expressamente que "faça o que lhe pelo capitão e alcaide-mor João Ramalho desta dita vila e povoação for mandado em prol e serviço de Deus e de el-rei nosso senhor" (Atas de Santo André, pág. 42). Se foi necessário um alcaide e porteiro para Santo André, ficou ele inequivocamente sob as ordens de João Ramalho, capitão-mor da vila e alcaide do campo. [1]
Em verdade, na referida lista, estão os nomes de Christovam de Aguiar de Altero (1542), António de Oliveira (outra vez, 1549), Gonçalo Aífonso (1554), e Jorge Ferreira (1556), que também foram procuradores da sobredita D. Isabel de Gamboa, Ao passo que Braz Cubas (1545) foi loco-tenente somente de Martim AíFonso, donatário da capitania de S. Vicente, passando em 1551 a ser provedor da fazenda real, e ainda depois (1552) loco-tenente do mesmo donatário. O seu antecessor Christovam de Altero (1542 — 1545) parece ter reunido as duas capitanias. (*) [2]
Jorge Ferreira, capitão-mor de S. Vicente, em ausência de Braz Cubas, e por ordem de d. Duarte da Costa, nomeia Baltasar Nunes porteiro e alcaide da vila de Santo André, mas determina expressamente que "faça o que lhe pelo capitão e alcaide-mor João Ramalho desta dita vila e povoação for mandado em prol e serviço de Deus e de el-rei nosso senhor"*
Não siga a maioria, siga o caminho certo. Você pode sentir quando alguém não está sendo verdadeiro com você, a energia nunca mente. Sempre fale como se sente. Nunca se desculpe por ser real.