Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forros / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila
fevereiro de 1601. Há 424 anos
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Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forro / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila (02/1601) ["SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.166]
É forçoso não esquecer, todavia, que, antes desses 50 cristãos de Nóbrega, já existiam lá os cristãos de Martim Afonso ("... parte dos povoadores lá se deixou ficar"...) e os de Leonardo Nunes ("... os cristãos que deixei derramados naquele lugar"...). Não é possível, portanto, deixar de reconhecer a primazia de Martim Afonso na fundação de S. Paulo, embora com o nome de Piratininga. E como dissemos, embora Leonardo Nunes tivesse transportado os cristãos dessa aldeia para a Borda do Campo (outro problema: quem fundou Santo André? Leonardo Nunes ou João Ramalho?), apesar disso Piratininga continuou existindo. Nas "Atas" e no "Registro Geral" da Câmara de São Paulo encontram-se, até os princípios do século XVII referências ao povoado de Martim Afonso, onde, naturalmente, já não existiam oficiais, nem Câmara, nem pelourinho —pois tudo isso se achava então na colina do colégio— mas onde ainda moravam cristãos, como se prova, por exemplo, com uma dada de terras a Antonio Camacho, junto a João Maciel, em 1601. [“São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, 24.01.1943. Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo]
1° de 2 fonte(s) [26238] “São Paulo foi fundada a 29 de agosto de 1553?”, Benedito Carneiro Bastos Barreto "Belmonte", jornal Folha de São Paulo Data: 24 de janeiro de 1943, ver ano (74 registros)
É forçoso não esquecer, todavia, que, antes desses 50 cristãos de Nóbrega, já existiam lá os cristãos de Martim Afonso ("... parte dos povoadores lá se deixou ficar"...) e os de Leonardo Nunes ("... os cristãos que deixei derramados naquele lugar"...). Não é possível, portanto, deixar de reconhecer a primazia de Martim Afonso na fundação de S. Paulo, embora com o nome de Piratininga. E como dissemos, embora Leonardo Nunes tivesse transportado os cristãos dessa aldeia para a Borda do Campo (outro problema: quem fundou Santo André? Leonardo Nunes ou João Ramalho?), apesar disso Piratininga continuou existindo. Nas "Atas" e no "Registro Geral" da Câmara de São Paulo encontram-se, até os princípios do século XVII referências ao povoado de Martim Afonso, onde, naturalmente, já não existiam oficiais, nem Câmara, nem pelourinho, pois tudo isso se achava então na colina do colégio, mas onde ainda moravam cristãos, como se prova, por exemplo, com uma dada de terras a Antonio Camacho, junto a João Maciel, em 1601.
2° de 2 fonte(s) [24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Data: 2010, ver ano (130 registros)
Francisco da Gama foi nomeado procurador dos índios forro / Antonio Camacho recebeu o direito de advogar na vila (02/1601) [p.166]
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