SL. 1º, 503, Cap. 2º, Francisco Bueno, falecido em 1638, casou-se em 1630 em S. Paulo com Filippa Vaz f.a. de Francisco João Branco e de Anna de Cerqueira. Teve Francisco Bueno 2 f.os. que são:1-1 Anna de Cerqueira1-2 Bartholomeu Bueno da Silva (de alcunha: o Anhanguera): Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette) Francisco Bueno, falecido em 1638 no sertão, e Filippa Vaz tiveram os filhos, nascidos por:1- Ana, 16332- Bartholomeu, 1634 nota: inventário de Custodio de Paiva, SAESP vol 2º, neste siteSobre Francisco Bueno e seu filho Bartolomeu Bueno, o Anhanguera, sertanistas e bandeirantes, consultar as obras de Carvalho Franco, Taunay, Alfredo Ellis. FRANCISCO BUENOInventário Vol 14, fls 5 a 64Data: -- de julho de 1638Local: vila de São Paulo, em pousadas de ------ Francisco João, morador nesta vilaJuiz dos Órfãos: Dom Francisco Rendon de Quebedo.Escrivão: Ambrosio PereiraAvaliadores: Manuel da Cunha e Manuel Alvres de SousaDeclarante: a viuva Felippa Vaz mulher que ficou do defunto Francisco Bueno, assinou a seu rogo Calixto da Motta tabelião desta vila. Titulo dos filhos:- Ana, de idade de 4 anos- Bartholomeu, de idade de 3 anosTodos pouco mais ou menos. Avaliações, sitio do defunto na paragem em Geragoá, gado.Avaliação do gado do defunto em Mequeriby, casas da vila fls. 14: aos 20-11-1638 foi mandado vir perante o juiz a Amador Bueno tio dos órfãos filhos do defunto Francisco Bueno para ser curador dos ditos órfãos, e pelo dito Amador Bueno foi dito que ele era curador dos órfãos filhos do defunto Bartholomeu Bueno seu irmão e era homem velho e carregado de filhos e não podia ser curador dos ditos órfãos e que somente pela obrigação que tinha aos órfãos somente seria curador enquanto se fazia o inventário e se fizessem partilhas e acabasse o inventário e que depois fizesse ele dito juiz outro curador o que visto pelo juiz assim o houve (...). Dividas que devem a fazenda(entre elas)- deve Gaspar Gomes por um assinado 100 pesos - 32$000 rsDeve mais o dito Gaspar Gomes por outro assinado outros 100 pesos que lhe deu seu avô á menina órfã Anna e a ela dita órfã pertencem somente. Dividas do rol do defunto Dividas que deve esta fazenda:- deve a Maria Ribeiro irmã do defunto 5$920 rs. Fazenda liquida para se partir 855$548 rs- cabe a viúva 427$774 rs.- cabe aos órfãos 427$774 rs. fls. 20 - aos 22-1-1639 por Amador Bueno curador dos órfãos seus sobrinhos filhos que ficaram do defunto Francisco Bueno, e por ele foi dito que até o presente estivera esta inventário parado sem se fazerem partilhas por razão de se esperar pelo testamento do defunto pelo trazer seu irmão Jeronimo Bueno e até agora não é chegado nem novas dele e a fazenda lançada neste inventário iria em diminuição (...) requeria fizesse partilhas e em chegando o testamento se lhe daria cumprimento (...). fls. 20: aos 26-1-1639 Partilha da fazenda.Procurador a viuva, sua filha a Francisco João Gente forra, partilha de gente forra. fls. 25: aos 24-1-1639 por Amador Bueno curador dos órfãos neste inventário foi requerido ao juiz que desse e obrigasse a Francisco João avô dos órfãos de que ele era ao presente curador ou a passasse a sua mãe enquanto não casasse para com mais cuidado os curar e administrar porquanto ele tinha outra tutoria e curadoria de seus sobrinhos filhos que foram do defunto Bartholomeu Bueno e não podia acudir a tanto (...).Visto o requerimento do requerente - apontada e constar-me ter mais de cinco filhos legítimos e mais razões por ele alegadas o hei por desobrigado (...). 21-1-1639 Quebedo. Aos 24-1-1639 a viuva Felippa Vaz curadora de seus filhos órfãos, assinou por ela seu pai Francisco João. Apresentou por fiador a seu pai Francisco João. leilão, dinheiro dado a ganhos. fls. 63- recebi do Capitão Francisco João Branco como procurador de sua filha Felippa Vaz o conteudo deste mandado e como recebi lhe passo esta quitação por mim assinada hoje 18-6-1645 - Pedro Gonçalves Varejão.
O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de abril de 1562. *Manual do Tio Patinhas
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Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto, mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer mas outros ‘me disseram para fazer isto‘ ou que a virtude não era conveniente no momento não será suficiente.
