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Terras do continente e a ilha de Santa Catarina foram doadas, com as de Santo Amaro e de Itamaracá, a Pero Lopes de Sousa
11 de setembro de 153406/04/2024 10:32:17

Capitania de Santa Ana
Data: 01/01/1534
Créditos: Anais do 3o Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica (2016)
(mapa

Portugal sustentava então o seu direito sobre todo este litoral, inclusive sobre a margem setentrional do rio da Prata, e, antes da ocupação transitória de Mosquera, as terras do continente e a ilha de Santa Catarina haviam sido doadas, com as de Santo Amaro e de Itamaracá, a Pero Lopes de Sousa (carta de doação, assinada em Évora a 11 de setembro de 1534). [1]

A Capitania de Santo Amaro foi doada efetivamente em 1534, a Pero Lopes de Souza pelo Rei português, com a finalidade de ser colonizada, cuidada e promovida. Assim, mandou construir instalações e designa administrador. Os irmãos Martim Afonso e Pero Lopes de Souza fizeram contrato com João Venist, Francisco Lobo e Vicente Gonçalves para formação de um engenho para fabrico de açúcar, onde entraram com a autorização de uso das terras.Consta que o Donatário, a princípio, teria pessoalmente colonizado suas Capitanias, organizando viagens para o envio de colonos, implementos agrícolas, sementes, mudas de plantas, ferramentas, trabalhadores de ofício etc. Por vezes o próprio Pero Lopes capitaneando a frota, in loco a acompanhar o desenvolvimento das Capitanias nas temporadas que passa pela costa marítima da terra de Bresil.Gabriel Soares, afirma que conduzindo Armada às suas custas e em pessoa foi povoar a Capitania de Itamaracá com moradores que levou do Porto de Lisboa, donde partiu. No que gastou alguns anos e muito dinheiro. Acrescenta que fizera um Engenho em Santo Amaro [Capitania] que também foi povoar pessoalmente. Mapas do período apontam a implantação de engenhos como o do Governador ou do Trato, estabelecido por iniciativa de Pero Lopes e Martim Afonso, junto ao Rio Crumaú (1534). [2]
Terras do continente e a ilha de Santa Catarina foram doadas, com as de Santo Amaro e de Itamaracá, a Pero Lopes de Sousa

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202

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