Wildcard SSL Certificates
1834
1835
1836
1837
1838
1839
1840
1841
1842
Registros (77)Cidades



João Crisostomo da Silva Bueno registra seu testamento
23 de outubro de 183811/04/2024 07:59:42

JOÃO CRISÓSTOMO DA SILVA BUENO, Guarda MorTestamento e Inventário CEMEC – Prestação de Contas Testamentária – Lavras cx 52Testador: Gurda Mor João Crisóstomo da Silva BuenoTestamenteiro – Luiza Ludovina de Jesus - viúva Data do Testamento – 26/10/1838Local – Fazenda dos Tabuões – Vila de Lavras Comarca do Rio das MortesTranscrito por: Moacyr VillelaData da Transcrição: 2006 TESTAMENTO – Trechos Eu o Guarda Mor João Crisostomo da Silva Bueno, filho de Diogo da Fonseca Bueno e Reginalda Maria da Silva, natural e batizado na Vila de Sorocaba morador nesta Fazenda dos Tabuões, casado com Dona Luiza Ludovina de cujo matrimonio tivemos os filhos seguintes, alem de outros que faleceram. A saber:Francisca casada com Joaquim Jose Pedroso;Reginalda casada com Jose Joaquim Pedroso;Maria casada com Inácio Joaquim Borges;Teresa, casada com Joaquim Pinheiro;Jesuína casada com Francisco Antonio Pereira;Boaventura;Frutuoso;Ana;Umbelina, que existem solteiros.Declaro que no estado de solteiro tive uma filha natural de nome Silveria que se acha casada com Antonio Joaquim de Toledo, sendo esta com meus filhos, meus legítimos herdeiros das duas partes de meus bens.Nomeio Primeiro Testamenteiro a minha mulher com meu filho Boaventura. Em segundo lugar a Joaquim Jose Pedroso e Jose Joaquim Pedroso. Em terceiro a Francisco Antonio Pereira e Frutuoso Dias de Oliveira.Deixo minha terça a meus filhos Francisca, casada, Reginalda, Teresa, Jesuína, Boaventura, Frutuoso, Ana e Umbelina e não entram os outros filhos: Maria casada com Inácio Borges e Silveria casada com Antonio Joaquim de Toledo.Assinado na Fazenda Tabuões em 26 de outubro de 1838 Abertura em 3 de novembro de 1838 pelo vigário de Lavras Francisco de Paula Dinis logo após a morte do testador “Não aceito a testamentária porque não me convem – Lavras a 3 de novembro de 1838 – Boaventura da Fonseca e Silva.” JOÃO CRISOSTOMO DA SILVA BUENO, Guarda MorInventário CEMEC – Campanha – Inventários de Lavras cx 58Inventariado: Guarda Mor João Crisostomo da Silva BuenoInventariante: Luiza Ludovina de Jesus – viúva. Partilha amigável das terras da Fazenda Cachoeira dos TabuõesInicio – 25 de abril de 1842Local – Vila de LavrasTranscrito por: Moacyr VillelaData da Transcrição: 2006 valor da Fazenda – 8:334$000. herdeiros herdaram na terça e outros dois somente nas suas legitimas:Herdeiros :1- Jose Joaquim Pedroso por cabeça de sua mulher Reginalda Maria de Jesus; valor-451$219;2- Boaventura da Fonseca e Silva, por cabeça de sua mulher Ana Isabel de Jesus . valor-451$219;3- Joaquim Custodio Pereira por cabeça de sua mulher Ana Esmeria de Jesus. Valor-451$219;4- Francisco Dias Pereira por cabeça de sua mulher Jesuína Cândida de Oliveira. Valor – 451$219;5- (Frutuoso) Dias de Oliveira. Valor-451$219;6- Umbelina Cândida Ludovina, órfã em presença de seu tutor Capitão Joaquim Jose Pacheco. Valor-451$219;7- Capitão Joaquim Jose Pedroso. Com compra do interessado:8- Antonio Joaquim de Toledo. Valor – 729$841;9- Inácio Joaquim Borges por cabeça de sua mulher Maria Cândida de São José, com compra do interessado :10- Joaquim Jose Pinheiro – 729$841
João Crisostomo da Silva Bueno registra seu testamento

Relacionamentos
-
Cidades (1)
Sorocaba/SP10973 registros
Você sabia?
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

282
Tião Galinha, personagem da novela Renascer (1993), e que só queria um "bucadin" de terra para tirar sua família da miséria dizia que quando Deus criou o mundo não deu terra para ninguém, pegaram seus pedaços os que foram mais espertos. e que a partilha foi feita pelo diabo.
erro
erro registros


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP