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Teresópolis é elevada a cidade
6 de julho de 189004/04/2024 21:25:16

Fundacak
Data: 06/07/1890

Várzea, 1890 - Praça Santa Thereza, hoje Balthazar da Silveira. Assinatura, aos 6 de Julho de 1890, do Decreto de elevação de Therezopolis a cidade pelo então Governador do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Francisco Portella, que para ela transferiu a capital do Estado por Decreto de 5 de Outubro seguinte.

Veja quem é quem na famosa foto da fundação de Teresópolis:

1) Sr. Figueiredo; 2) Dr. A. Werneck; 3) Sr. Palhares: 4) Pintor Nicoláo Facchinetti; 5) Barão de Mesquita, Presidente da Companhia E. F. Therezopolis; 6) Dr. Francisco Portella, Governador do Estado; 7) Alferes João Chrisostomo; 8) Dr. Godofredo Cunha, Chefe de Policia do Estado, depois Ministro do Supremo Tribunal Federal; 9) Francisco P. dos Santos Leal, pharmaceutico local; 10) Engenheiro Floresta de Miranda; 11) Joaquim de Abreu Lacerda, antigo redactor do Jornal do Commercio; 12) Domingos Moitinho, Director da Cia. E. F. Therezopolis; 13) José Bandeira Vianna, depois Collector Estadual; 14) Capitão Silva Brandão; 15) Major Eloy; 16) Felix Cardoso da Silva, guarda livros da Cia. E. F. Therezopolis.
Teresópolis é elevada a cidade

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Escreveram de Sorocaba ao Diário Mercantil, de São Paulo: “No sítio do Sr. Francisco Moreira Farrapo, em Pirapora, distante desta cidade quatro léguas, existe um homenzinho com 20 anos de idade, completamente barbado e que mede apenas 3 palmos de altura. Este fenômeno humano, que foi criado pelo Sr. Farrapo, dispõe de um físico perfeito e todo ele proporcionado á sua pequenez; é inteligente e ativo. Por vezes tem sido instado a vir passear á cidade, mas sempre inutilmente. Não ha poder que o faça sair por um momento do sítio onde nasceu, creou- se e cresceu.

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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