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Dom Pedro II escreve em seu diário
17 de abril de 189104/04/2024 21:15:03

Em 17 de abril de 1891 o Imperador, estando em Paris, observa em seu Diário:26 Alcântara, Pedro de, Diário do Imperador D. Pedro II, 1840-1890, Organização de Begonha Bediaga, Pe (...)1h ½ Li no Débats de bom artigo de André Heurteau sobre o livro Bernadin de St. Pierre por Arvède Barine. Não cito passagens do livro porque hei de lê-lo. Apenas transcrevo isto: “Que dire de Paul et Virginie”. “L’avez vous lu enfant ou aux premières heures de la jeunesse? (Eu e vezes e a última tendo mais 60 anos). Vous êstes senti penétré d’une amité tendre pour ces deux enfants de la nature que s’aimaient si fort e si bien sous son ciel plus beau que le nôtre (mas não do meu Brasil) parmi des fleurs et des arbres que vous yeux n’avaient jamais vu (os meus viram-nas mais belas).[sic]26
Dom Pedro II escreve em seu diário

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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