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Os restos mortais de Dom Pedro I deixaram Portugal em um navio com destino ao Brasil
10 de abril de 197205/04/2024 19:47:40

Chegada corpo de D. Pedro I para o Brasil
Data: 01/04/1972
Traslado do corpo de D. Pedro I para o Brasil dia 10 de abril de 1972 os restos mortais de Dom Pedro I((vr)

No dia 10 de abril de 1972 os restos mortais de Dom Pedro I deixaram Portugal em um navio com destino ao Brasil. Nesta mesma embarcação estava o presidente português Américo Tomas, que tinha a missão simbólica de entregar o corpo do ex-monarca ao presidente do Brasil, Médici, no dia comemorativo do Descobrimento, no dia 22 de abril. O ex-imperador do Brasil havia morrido em 1834, na cidade do Porto, onde ficou o seu coração, na Igreja da Lapa. O seu coração foi doado, por decisão testamentária, à igreja, onde está conservado, como relíquia, no mausoléu na capela-mor. O corpo trasladado para o Brasil teve como destino a cripta do Monumento à Independência, no Museu do Ipiranga em São Paulo.
Os restos mortais de Dom Pedro I deixaram Portugal em um navio com destino ao Brasil

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Nulo
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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