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Laudo aponta que bebê jogado pela janela estava vivo quando nasceu
25 de fevereiro de 201504/04/2024 21:03:09

Laudo aponta que bebê jogado pela janela estava vivo quando nasceuParto foi no banheiro do posto de saúde do Éden, em Sorocaba (SP). Em depoimento à polícia, gestante disse que família não sabia da gravidez.25/02/2015 17h41 - Atualizado em 25/02/2015 17h51O laudo técnico feito no corpo do bebê que foi jogado pela janela do posto de saúde no bairro Éden, em novembro do ano passado, em Sorocaba (SP), comprovou que a criança estava viva quando nasceu. A delegada responsável pelo caso, Ana Luiza Salomone, confirmou em entrevista ao G1 nesta quarta-feira (25) o resultado do exame, que apontou também que a mãe, de 25 anos, estava grávida de seis meses e meio no dia do nascimento e morte da criança.Ainda de acordo com a delegada, o legista responsável pelo caso não conseguiu identificar se a mulher fez uso de algum tipo de medicamento para induzir o aborto. "Só foi possível comprovar que houve a expulsão do feto, mas não dá saber de que forma isso ocorreu", explica Ana Luiza, que pretende finalizar o inquérito que investiga o caso nas primeiras semanas de março.Enquanto isso, a delegada pretende ouvir mais testemunhas do caso, provavelmente funcionários do posto de saúde que estavam no local no dia do aborto. "A intenção é ver se tem algum elemento que possa complementar o inquérito. Irei ouvir mais algumas pessoas, para assim concluir qual será a pena adequada."Caso seja comprovado o aborto induzido, a mulher poderá responder por homícidio doloso, quando há intenção de matar, com pena de até 20 anos de prisão. Porém, Ana Luiza ainda frisa que ela poderá responder por infanticídio, que significa assassinato do recém-nascido logo após o seu nascimento. A pena é a detenção de dois a seis anos, para esse crime.Entenda o casoO feto foi encontrado no período da manhã do dia 13 de novembro de 2014 por funcionários da unidade de saúde do Éden. De acordo com a coordenação da Regional Leste da Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES), a grávida esteve no Pronto Atendimento do Éden por volta das 3h, queixando-se de fortes dores abdominais. Ela foi atendida, medicada e recebeu uma guia de encaminhamento para uma unidade do seu convênio médico.Na saída da consulta, a gestante pediu para ir ao banheiro. Foi neste momento, segundo a polícia, que ela teria abortado e jogado o feto pela janela da unidade. A mulher deixou o Pronto Atendimento do Éden sem que ninguém percebesse algo estranho. Depois que o feto foi encontrado, a polícia técnica foi acionada e esteve no local para fazer a averiguação dos fatos.Em depoimento à polícia, a mãe da criança disse que ficou assustada, já que a sua família não sabia da gravidez. Mesmo assim, ela alegou que o aborto foi espontâneo e que teria passado mal, foi ao banheiro, expeliu o feto e, como ficou com medo por causa da família não saber da gravidez, acabou abandonando o bebê que, segundo ela, já nasceu morto.
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Nada é mais difícil e, portanto, tão precioso, do que ser capaz de decidir.Napoleão Bonaparte (1769-1821)
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