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Nascimento de Giuseppe Reichmuth
14 de agosto de 194403/04/2024 22:12:52

Dinossauro na estrada
Data: 01/01/1980
Créditos: Giuseppe Reichmuth
Dinosaurier auf der Autobahn

Nossas “lembranças” nos fazem viajar no tempo e no espaço. Quem viveu em Sorocaba deve de ter visto este quadro (imagem 1), ele se chama “Dinosaurier auf der Autobahn” (Dinossauro na Rodovia em alemão) e foi pintado pelo suiço Giuseppe Reichmuth, nascido no dia 14 de agosto de 1944 em Affoltern am Albis, Suíça.

Em 1980, o artista, então com 36 anos de idade, recebeu uma encomenda de um amigo, Albert Ernst, dono de uma galeria de arte em Zurique.

Ele preparava a curadoria da exposição “Green 80”, na cidade de Basiléia, e queria algo inédito de Reichmuth.

A ideia inicial foi fazer a figura de um dinossauro numa montanha. Mas o galerista insistiu em pedir algo mais pitoresco.

Foi assim que surgiu “Dinosaurier auf der Autobahn” (Dinossauro na Rodovia), um quadro que ficaria célebre nos Estados Unidos e depois no Brasil no começo da década de 1990.

Ele estampou camisetas, canecas, posters. A tela original tem 90 x 120 cm e uma das placas mostra a direção justamente da Basileia.

O quadro não deixou Reichmuth rico. Ele e Ernst venderam todos os direitos da obra pelo equivalente a 4 mil francos suíços. Não há nem mesmo o nome do pintor na obra.
Nascimento de Giuseppe Reichmuth

Relacionamentos
1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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Giuseppe Reichmuth
Data: 01/01/2017
Créditos: Guia dos Curiosos


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