Grupo invade pista, assalta avião e fogeDA FOLHA VALESeis homens, armados com metralhadoras, fuzis e pistolas automáticas, invadiram o aeroporto civil de São José dos Campos (97 km a nordeste de SP), às 9h15 de ontem, e roubaram cerca de R$ 500 mil transportados por um avião da TAM (Transportes Aéreos Regionais).O avião tinha como destino São Paulo e estava com 35 passageiros. Três deles eram assaltantes disfarçados. Outros três ladrões invadiram a pista em uma F-1000.Após o assalto, fugiram levando duas aeromoças como reféns.Avisada pela torre de controle do aeroporto, a polícia armou barreiras e trocou tiros com os ladrões na via Dutra. Duas pessoas cujos carros passavam pela estrada na hora do tiroteio ficaram feridas -uma delas em estado grave.A polícia prendeu um suspeito, mas o dinheiro, que estava em 18 malotes da transportadora de valores Brinks, não foi localizado.SegurançaO CTA (Centro Técnico Aeroespacial), em São José dos Campos, responsável pelo gerenciamento e administração do aeroporto, se isentou de culpa no episódio que resultou no roubo do avião.O CTA informou que o órgão não pode deslocar soldados da Aeronáutica para fazer a segurança do aeroporto, porque a área é civil e está sendo usada por empresas privadas.O aeroporto não tem segurança externa nem detector de metal, que poderia denunciar as armas. Segundo seus administradores, esses recursos não são usuais em aeroportos pequenos.O assaltoPouco antes da decolagem, os assaltantes que haviam embarcado como passageiros em São José dos Campos anunciaram o assalto.Eles obrigaram o co-piloto Lourival Rodrigues a abrir o porão de carga. Dois ladrões desceram, com o co-piloto e duas comissárias.A F-1000 estava estacionada ao lado do avião, com os três assaltantes que haviam quebrado o portão que dá acesso à pista. Os ladrões localizaram os malotes e os carregaram para a camionete.Quatro dos seis assaltantes fugiram com as duas reféns na camionete. Em seguida, trocaram de carro e fugiram em direção à Dutra.A polícia desconfia que, além dos seis do aeroporto, outros podem ter participado do roubo.
O missionário São Roque Gonzales, no dia que foi morto (15 de novembro de 1628), escreve um bilhetinho ao superior da Missão, dizendo que os caciques tinham descido dos montes e a única coisa que lamentava era não ter mais cunhas e machados porque, se tivesse um pouco mais, seria capaz de trazer mais uns 500 nativos.
Isto se entende facilmente, pois, na derrubada de uma árvore, o trabalho que fazia uma pessoa com o machado de ferro era equivalente ao de uns 15 nativos com machado de pedra. Pela busca do ferro, grupos nativos atacam outros que o utilizam, para apropriar-se dos objetos deste material. *A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
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A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.Martinho Lutero 7 registros
