Carta enviada pela câmara municipal de Sorocaba ao príncipe Pedro de Alcântara em agradecimento pela suspensão de José Bonifácio do cargo de seu tutor, por o considerarem traidor da pátria, acusado de tramar a queda do Brasil. Declaram, ainda, apoio ao governo do príncipe (1834)

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Carta enviada pela câmara municipal de Sorocaba ao príncipe Pedro de Alcântara em agradecimento pela suspensão de José Bonifácio do cargo de seu tutor, por o considerarem traidor da pátria, acusado de tramar a queda do Brasil. Declaram, ainda, apoio ao governo do príncipe

13 de janeiro de 1834

06/04/2024 04:50:34

Pedro I do Brasil

Data: 01/01/1835

Créditos: Domínio público

(**)

Ementa: carta enviada pela câmara municipal de Sorocaba ao príncipe Pedro de Alcântara em agradecimento pela suspensão de José Bonifácio do cargo de seu tutor, por o considerarem traidor da pátria, acusado de tramar a queda do Brasil. Declaram, ainda, apoio ao governo do príncipe.

Conjunto documental: Ministério do Reino. São Paulo. Oficio de diversas autoridades.

Notação: IJJ9 523

Data-limite: 1808-1885

Titulo do fundo ou coleção: Série Interior

Código do fundo: AA

Argumento de pesquisa: José Bonifácio de Andrada e Silva

Data do documento: 13 de janeiro de 1834

Local: vila de SorocabaFolha(s): 19

Relacionamentos

Pessoas (2)

testeDom Pedro I (1798-1834)

217 registros / / 14 parentes

testeJosé Bonifácio (1763-1838)

136 registros / / 2 parentes

Cidades (1)

testeSorocaba/SP10973 registros

Temas (3)

testeCâmara Municipal de Sorocaba

275 registros

testeFamília Real

133 registros

testeMaçons

906 registros

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Primeiro tabelião

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“

Em 1538... aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los.

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