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Mulher é presa por matar 37 cães e gatos
9 de fevereiro de 201804/04/2024 19:40:25

A mulher conhecida como "serial killer" de animais em São Paulo foi presa no início deste mês na Zona Sul da capital paulista. De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério Público (MP), Dalva Lina da Silva estava foragida desde novembro de 2017, quando a Justiça decretou sua prisão. Ela se apresentava como protetora dos bichos.Dois anos antes, a mulher havia sido condenada por matar quatro cães e 33 gatos. Inicialmente, recebeu uma pena de 12 anos, mas a prisão acabou revogada à época. No ano passado, além da decretação da prisão, ela teve a pena aumentada para 16 anos e seis meses de reclusão em regime semiaberto.Foi a primeira vez que uma pessoa acabou condenada à prisão por maus tratos e mortes de animais no Brasil. Anteriormente, em outros casos similares, a Justiça havia aplicado multas e prestação de serviços comunitários aos condenados.Os corpos dos 37 pets tinham sido encontrados por um detetive particular contratado por uma ONG de protetores de animais em janeiro de 2012. Eles estavam em cinco sacos plásticos de lixo na frente da casa onde ela morava. O local era usado para receber, abrigar e encaminhar os bichos abandonados para adoção.O G1 não conseguiu localizar a defesa de Dalva para comentar o assunto nesta sexta-feira (9). Mas ela sempre negou o crime contra a fauna, do qual foi acusada pelo MP. Alegava que recebia os animais doentes, em fase terminal, e, quando não conseguia cuidar deles, os sacrificava para acabar com o sofrimento deles.CondenaçãoVeja abaixo vídeo da reportagem da Globo News sobre a inédita condenação de Dalva à prisão por maus tratos e mortes de animais em 2015:Justiça de SP condena a 12 anos de prisão acusada de maus tratos e morte de animaisMesmo não sendo veterinária, a mulher admitiu que aplicava uma injeção letal a base de anestésicos no coração dos cães e gatos, que morriam em seguida. A perícia constatou que os animais tinham sofrido maus tratos, como lesões e hematomas causados por instrumentos perfurantes. O laudo concluiu que eles não tiveram morte natural.A prisão de Dalva, que tem 48 anos, ocorreu em 1º de fevereiro na Vila Mariana. Um gerente de banco teria reconhecido a mulher de reportagens que tinha visto na TV. Em seguida, acionou a Polícia Militar (PM), que foi até a agência e prendeu a condenada.Ela foi encaminhada para a carceragem do 89º Distrito Policial (DP), no Portal do Morumbi, também na região Sul da cidade. A mulher aguarda a definição da unidade prisional onde será levada para o cumprimento da pena.Nas marcações: cão é flagrado por detetive particular; ele teria tomado remédio e em seguida morrido, sendo levado por Dalva para fora da casa dentro de um saco plástico — Foto: Arquivo/Globo NewsNas marcações: cão é flagrado por detetive particular; ele teria tomado remédio e em seguida morrido, sendo levado por Dalva para fora da casa dentro de um saco plástico — Foto: Arquivo/Globo NewsNas marcações: cão é flagrado por detetive particular; ele teria tomado remédio e em seguida morrido, sendo levado por Dalva para fora da casa dentro de um saco plástico — Foto: Arquivo/Globo News
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Dedique-se a conhecer os seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez. Seja legal com seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado E possivelmente quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro. Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons.

Wear Sunscreen ou Sunscreen SpeechMary Schmich
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