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Serra visitou o conjunto habitacional construído quando ele foi governador
23 de agosto de 201004/04/2024 19:37:27

Para candidato tucano, é possível que num eventual novo governo o Partido dos Trabalhadores poderá dar um freio na economiaO candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, voltou a criticar as estradas federais e acusou o Partido dos Trabalhadores (PT) de dizer uma coisa e fazer outra quando chega ao poder. Ele se referia a uma matéria publicada pela Folha de S. Paulo , segundo a qual a candidata Dilma Rousseff (PT) estaria estudando medidas de aperto fiscal no início de um eventual governo.PSDB entra com 21 ações contra Dilma por invasão de propagandaIndio classifica FHC de "estadista", mas evita comparar governosQuestionado pelos jornalistas se seria possível arrumar a economia no seu governo, Serra disse que “dá para arrumar, mas não precisa dar um freio na economia. É possível que o PT faça, como sempre. Diz uma coisa e faz outra quando chega lá. Não é o meu caso”.O candidato visitou a cidade paulista de Sorocaba, onde fez uma caminhada pela região central e depois visitou um conjunto habitacional da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), no bairro Jardim Tulipa. O conjunto foi construído quando Serra foi governador do Estado.Em entrevista à imprensa, Serra criticou as estradas federais e os pedágios cobrados nessas estradas. “Os pedágios federais, como a imprensa mostra, são uma fraude. Não tivemos investimento nenhum nas rodovias federais. Temos rodovias federais da morte em todo o Brasil. Graças a Deus as estradas de São Paulo não são assim”, afirmou.Ao ser abordado por uma repórter da TV Brasil, que pediu a ele um comentário sobre as chances dele reverter o resultado da mais recente pesquisa Datafolha (Serra aparece com 30% e Dilma com 47%), o candidato tucano respondeu: “Pergunta lá pro pessoal da TV Brasil. Eles têm uma opinião”. Ao ser questionado pelos jornalista por que ele não está aparecendo nos programas de seus aliados durante o horário eleitoral gratuito, Serra afirmou: "Isso é bobagem".Serra visita CDHU em Sorocaba (SP)Agência EstadoSerra visita CDHU em Sorocaba (SP)Durante a visita de Serra ao conjunto da CDHU, que foi feita entre as 16 horas e 17h20, o candidato foi acompanhado pelo prefeito de Sorocaba, Vitor Lippi (PSDB). Questionado se não estaria fazendo campanha durante o expediente, Lippi disse que não. "Sou um agente político. Naturalmente, não sou um funcionário público porque sou eleito”, afirmou. O prefeito disse que não tem um horário de expediente como outros funcionários da Prefeitura e acrescentou que nenhum funcionário estava ali fazendo campanha. "Eu não bato cartão. Eu faço a minha agenda. Isso (acompanhar Serra) faz parte da minha agenda política", respondeu.O candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, também esteve em Sorocaba, mas participou apenas da caminhada. Ele chegou atrasado e disse que demorou a chegar porque estava em encontro da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP).Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/serra-diz-que-pt-fala-uma-coisa-e-faz-outra-quando-chega-ao-poder/n1237758232953.html
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“A origem das idéias”, Olavo de Carvalho, youtu.be/vjO2sixWLgk

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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