Nascimento de Eurydes Fogaça (1888)

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Nascimento de Eurydes Fogaça

14 de julho de 1888

04/04/2024 14:01:03

Nasceu no dia 14 de julho de 1888, nesta cidade de Sorocaba, tendo sido seu progenitor, o casal Eulália Penteado – Raimundo Fogaça, de antigos tronos genealógicos daqui e de Itapetininga. Casou-se em primeiras núpcias com dona Olinda de Oliveira, advindo desse matrimonio os seguintes filho: Professora Gaby Fogaça, esposa do Dr. Domingos Puglia Neto, Professora Dayse Fogaça, esposa do Sr. Guido André Maistréllo; Elaine, já falecida; Professor Ney Oliveira Fogaça, casado com a senhora Yvette da Silva Fogaça; Paulo Franco, casado com dona Eufrásia Fogaça e Vernon, já falecido. Casou-se em segundas núpcias com a professora dona Beatriz de Morais Leita, de cujo consórcio vieram os seguintes filhos: Professor Jose Eurides Fogaça, casado com dona Darcy Fogaça; professora Eube Fogaça, esposa do Sr. Contino Piccini; Raimundo, casado com dona Magdalena Fogaça; professora Vilma Fogaça, esposa do professor Tubal Vieira e Rubens, já há tempo falecido. Seu curso primário fê-lo em escola mista e externato particular, onde estufou também para o curso secundário. Na sua mocidade trabalhou muitos anos na Farmácia Italiana, do conhecido boticário João Robilota (hoje Farmácia Gomes) durante cujo tempo estudou a farmacopéia, diplomando-se em Odontologia pela Faculdade, especializada de São Paulo, no ano de 1911,

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202

k-482
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Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.

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