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Condenado a 20 anos acusado de balear professora
26 de junho de 201404/04/2024 19:24:17

7/06/14 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br Éderson Ruiz Xavier - Adival B. Pinto/Arquivo JCSÉderson Ruiz Xavier - Adival B. Pinto/Arquivo JCSAdriane Mendesadriane.mendes@jcruzeiro.com.brO acusado de atirar em uma professora em maio do ano passado, quando tentava roubar seu carro, Ederson Ruiz Xavier, agora com 32 anos de idade, foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado. A sentença foi proferida no início do mês pela juíza Daniella Camberlingo Querobim, da 3ª Vara Criminal, e divulgada ontem à tarde pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que na ocasião esclareceu a autoria da tentativa de latrocínio.A professora foi baleada às 18h45 do dia 27 de maio do ano passado, quando deixava a Escola Municipal José Mendes, na rua Armando Rizzo, no Jardim Hungarês. Conforme o que foi apurado, ela se aproximava do carro, quando então um homem, depois identificado como Éderson, chegou armado e exigiu as chaves do veículo. A vítima se assustou e teria tentado retornar para a escola, quando ele disparou, atingindo-a na cabeça.O esclarecimento do caso, para a imprensa, foi divulgado em coletiva realizada na DIG no dia 11 de junho do ano passado. O acusado, que já tinha antecedentes criminais por homicídio e roubos, foi preso dois dias depois de balear a professora, mediante mandado de busca e apreensão domiciliar e prisão temporária de 30 dias. Ele foi detido no Jardim Santa Cecília. Ele havia sido reconhecido tanto pelas vítimas dos roubos dos carros como por uma professora que viu quando ele atirou na vítima. A identificação foi favorecida também pela descrição dos aspectos físicos do suspeito: loiro de olhos claros.Na ocasião da apresentação do preso, o delegado titular da DIG, José Humberto Urban Filho, explicou que o esclarecimento do caso se deu pela forma de trabalho que visa ampliar a área de onde o crime é cometido. Nesse caso específico, os investigadores levantaram os casos de roubos de veículos semelhantes ao da professora ocorridos na zona norte, identificando, junto às vítimas, que a maneira de agir, bem como a descrição física do assaltante coincidia. Além disso houve cruzamento de informações, indicando que a pessoa apontada como autor dos roubos de carros realizados em 2 de fevereiro no Jardim Santa Rosália, e em 24 de maio, inclusive em frente à mesma escola em que a professora foi baleada, era também moradora das imediações da tentativa de latrocínio.Ederson Ruiz Xavier já cumpriu pena de 6 anos pela morte, em 5 de setembro de 2005, em Sorocaba, de Riago Alves Antunes, e também já cumpriu pena de 5 anos e 4 meses por roubo feito em outro município no ano de 2002. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP), no bairro da Aparecidinha.FÁBIO ROGÉRIObaleadaaTentatativa de latrocínio ocorreu próximo da Escola Municipal José Mendes, que fica na rua Armando Rizzo
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O que é Jerusalém? Seu lugar santo fica sobre o templo judeu que os romanos destruíram. Os lugares de adoração muçulmanos também estão aqui. Qual é o mais santo? O muro? A Mesquita? O sepulcro? Quem tem direito?

“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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