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Após morte de jovem por linha com cerol, Andradina proíbe pipas
13 de junho de 201909/04/2024 11:30:56

Atividade está totalmente proibida no município de Andradina (SP). Decisão foi tomada após jovem em moto morrer ao ter pescoço atingido por linha com cerol. 1.1K 30/06/2019 09h01Por: Deyvid Santos Sandra Oliveira da Silva teve o pescoço cortado quando passava na garupa de moto por rodovia em Andradina — Foto: Reprodução/TV TEMSandra Oliveira da Silva teve o pescoço cortado quando passava na garupa de moto por rodovia em Andradina — Foto: Reprodução/TV TEMANDRADINA (SP) - A Prefeitura de Andradina sancionou uma lei que proíbe a soltura de pipas, papagaios e similares dentro da cidade. Com isso, o município tem um prazo de 90 dias para criar e regulamentar áreas onde será liberada a soltura. A lei foi sancionada no dia 13 de junho.A proposta surgiu depois que uma jovem, de 24 anos, morreu no dia 30 de março deste ano ao ter o pescoço cortado por uma linha com cerol de uma pipa que caiu na Rodovia Marechal Rondon.Segundo a Polícia Rodoviária, a vítima estava na garupa de uma moto quando o acidente aconteceu. Adolescentes soltavam pipa nas proximidades da pista. Eles foram levados para a delegacia, ouvidos e liberados.De acordo com o município, a ideia com a nova lei é que a atividade seja praticada em locais específicos para facilitar a fiscalização do uso de cerol e evitar que mais acidentes aconteçam.Enquanto a prefeitura não cria e regulamenta esses locais, a atividade está totalmente proibida dentro da cidade, sob pena de multa de um salário mínimo. Em caso de menor de idade, os pais ou responsáveis é que serão multados. Os estabelecimentos flagrados vendendo linha de cerol ou outros tipos de linha com cortante podem ser multados em dois salários mínimos.O valor arrecadado com as multas deve ser revertido para campanhas educativas do município.A prefeitura também informou que já está buscando essas áreas para que a atividade seja realizada, já que o período de férias está começando. Linha com cerolSandra Rafaela Oliveira da Silva, de 24 anos, estava na garupa de uma moto quando foi atingida por linha com cerol na Rodovia Marechal Rondon, em Andradina (SP). O acidente aconteceu no dia 30 de março. O motociclista não ficou ferido.O acidente aconteceu na altura do bairro Castanheiras, onde é comum crianças e adolescentes soltarem pipa.De acordo com a polícia, o motociclista percebeu a linha e bateu com a mão nela. Mas a linha com cerol acabou acertando o pescoço de Sandra Rafaela.Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia disse que a vítima era de Goiás. A prefeitura de Andradina disse, na época do acidente, que faz fiscalizações e trabalhos educativos em escolas para que os jovens não usem linha com cortante.Informações do site G1.com
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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É por demais conhecido o fato de que toda a empresa marítima portuguesa foi expressa pelos contemporâneos em linguagem religiosa e, mais ainda, missionária. Os contemporâneos nos dão a impressão de que, para eles, o maior acontecimento depois da criação do mundo, excetuando-se a encarnação e morte de Jesus Cristo, foi a descoberta das índias.
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