Elmano Cardim, secretário de gabinete da Presidência da República, seria o portador do convite feito a Carlos Chagas para tomar a frente dos serviços de combate à epidemia. Demonstrando grande habilidade política, e se afirmando antes de tudo como um homem de ciência, Chagas declinou do convite, alegando os sentimentos de amizade que os unia e a crença de que Seidl tinha sido vilipendiado sem fundamento, pois nada poderia ter feito para deter a invasão da gripe.