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Brás Esteves Leme não foi casado. Sua herança foi disputada pelos seus irmãos vivos, Lucrécia Leme e Pedro Leme do Prado
164009/04/2024 13:49:09

Brás Esteves Leme não foi casado. Sua herança foi disputada pelos seus irmãos vivos, Lucrécia Leme e Pedro Leme do Prado, em que foram deserdados seus 14 filhos bastardos; baseada na nobreza da família, em virtude do que, pela lei, ficavam excluídos os filhos bastardos e foram herdeiros os irmãos mencionados, e a sentença foi dada em 1640. [0]

Luzia Leme litigou judicialmente com seus sobrinhos, filhos de Brás Esteves, seu irmão, para excluí-los da herança por serem bastardos[1]
* Brás Esteves Leme não foi casado. Sua herança foi disputada pelos seus irmãos vivos, Lucrécia Leme e Pedro Leme do Prado

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1. A primeira fotografia da história Ainda que diversos cientistas tenham tentado fixar imagens em superfícies sensíveis à luz, o primeiro que alcançou esse feito foi o francês Joseph Nicéphore Niépce. Para isso, ele usou uma folha de peltre (uma liga metálica), coberta de betume (um derivado de petróleo) e óleo de lavanda. A folha ficou exposta à luz por dias, até que a imagem aparecesse, dependendo do jeito que você olhava para ela. Acima, podemos ver a imagem original à direita e uma versão melhorada ao lado. Mas, por mais rudimentar que pareça aos olhos de hoje, a primeira fotografia foi uma grande conquista para a época. Ela é de 1826.
8 imagens que foram pioneiras na fotografia, consultado em megacurioso.com.br
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.

Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral


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