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Preso no Rio de Janeiro o padre Januário da Cunha
7 de dezembro de 182221/04/2024 16:44:47

1822 — É preso no Rio de Janeiro, ao chegar de Minas Gerais, o padre(depois cônego) Januário da Cunha Barbosa. Tinha ido àquela província emcomissão da maçonaria, no mês de setembro, para promover a aclamaçãodo imperador dom Pedro I. Redigia com Joaquim Gonçalves Ledo oRevérbero Constitucional. Desde fim de outubro, o ministro Bonifácioperseguia a Ledo e seus partidários, supondo que conspiravam contraa nova ordem de coisas, para cuja fundação tanto haviam concorrido.Ledo ocultou-se em São Gonçalo e conseguiu escapar-se para BuenosAires. Muitos dos seus amigos estavam recolhidos nas fortalezas. Trêsdestes foram exilados para a França: o presidente da municipalidade, JoséClemente Pereira; o general Luís Pereira da Nóbrega, que acabava de serministro da Guerra; e Januário da Cunha Barbosa (ver 20 de dezembro).A Relação do Rio de Janeiro absolveu, em 4 de julho do ano seguinte, asvítimas da devassa que deu lugar a estas prisões e deportações.
Preso no Rio de Janeiro o padre Januário da Cunha

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
Nunca celebrarei a morte de um ser humano, primeiramente pela mãe dele, e pelos filhos dele, segundo, como presidente da Colômbia, queria ele preso.César Augusto Gaviria Trujillo
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