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Convenção entre o Brasil e a Grã-Bretanha declarando que, três anos depois da troca das ratificações, ficaria proibido aos brasileiros o comércio de escravos na costa da África
23 de novembro de 182611/04/2024 09:27:59

Convenção entre o Brasil e a Grã-Bretanha declarando que, três anos depois da troca das ratificações, ficaria proibido aos brasileiros o comércio de escravos na costa da África. A continuação desse comércio seria considerada e tratada como pirataria. Os marqueses de Inhambupe e de Santo Amaro foram os plenipotenciários brasileiros negociadores desta convenção, recebida com muito desagrado e hostilidade pelos interessados na continuação do tráfico e, até, pela Câmara dos Deputados.

A partir de 13 de março de 1830, deveria ter acabado o tráfico; no entanto, continuou, apesar desta convenção e da lei de 7 de novembro de 1831. Só depois da lei de 4 de setembro de 1850 pôde ficar suprimido o contrabando de escravos.
Convenção entre o Brasil e a Grã-Bretanha declarando que, três anos depois da troca das ratificações, ficaria proibido aos brasileiros o comércio de escravos na costa da África

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Em São Paulo, rico era quem tinha talheres – só dez famílias possuíam – e camas. Isso mesmo: camas. Em 1620, um representante do rei de Portugal em visita à cidade simplesmente não tinha onde dormir. A solução foi confiscar a única cama decente da cidade, que pertencia a um cidadão chamado Gonçalo Pires.
Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.

*Raio-x do Brasil


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