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Tomada de Curuzu pelo general barão de Porto Alegre (depois conde de Porto Alegre)
3 de setembro de 186604/04/2024 18:12:11

1866 — Tomada de Curuzu pelo general barão de Porto Alegre(depois conde de Porto Alegre). No dia 2 começou o ataque do forte deCuruzu, onde o coronel Jiménez tinha 2.830 homens e 13 peças. Nestedia, 3, a posição foi levada de assalto, e com ela perderam os paraguaiostoda a artilharia, três bandeiras, 832 mortos e prisioneiros, além de muitosferidos. As tropas brasileiras (2o corpo do Exército, 8.300 homens) tiveram160 mortos e 628 feridos (a infantaria, 641 homens fora de combate; acavalaria, 133; a artilharia e os pontoneiros, 14). Na véspera, a infantariateve 12 mortos e uns 60 feridos. A perda no pessoal da esquadra, desdeo dia 1o, consistiu de 57 mortos (53 no desastre do couraçado Rio deJaneiro) e 24 feridos. A tomada de Curuzu custou-nos, portanto, a perdade um couraçado e de 941 homens fora de combate. No mesmo dia,algumas forças brasileiras do acampamento de Tuiuti reconheceram asposições de Chichi e Sauce. Tivemos 11 homens fora de combate.
Tomada de Curuzu pelo general barão de Porto Alegre (depois conde de Porto Alegre)

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testeGuerra do Paraguai
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Neve em Sorocaba

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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