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Nas ruas da cidade de Belém começa, neste dia, e termina na noite de 22 para 23, um dos mais renhidos combates da Guerra Civil Paraense
14 de agosto de 183504/04/2024 18:07:45

1835 — Nas ruas da cidade de Belém começa, neste dia, e terminana noite de 22 para 23, um dos mais renhidos combates da Guerra CivilParaense. Pelas 10h, a cidade foi invadida por 2.987 Cabanos, dirigidospor Antônio Vinagre. O presidente da província, general Manuel JorgeRodrigues, dispunha de uns mil homens de tropa e de marinhagem, alémde 400 paisanos armados, que acabava de reunir (voluntários nacionais).Duas corvetas estrangeiras (inglesa e portuguesa) desembarcaram parte desuas guarnições e auxiliaram a defesa. Os Cabanos entrincheiram-se emvárias casas, interceptando a comunicação entre Arsenal e Palácio, posiçõesocupadas pelos legalistas. Neste primeiro dia, o fogo durou das 10h às 18h.Foi tomada uma peça aos Cabanos (ver os dias seguintes até 23).
Nas ruas da cidade de Belém começa, neste dia, e termina na noite de 22 para 23, um dos mais renhidos combates da Guerra Civil Paraense

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
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Todas as pessoas têm o lado positivo e o negativo, possuem qualidades e defeitos. E, quando reparamos nos defeitos, estes parecem manifestar-se de modo mais acento.
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