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Edital de João Fernandes Vieira, primeiro aclamador da liberdade e governador das armas na restauração e restituição de Pernambuco a seu legítimo senhor
24 de julho de 164509/04/2024 13:53:24

1645 — Edital de João Fernandes Vieira, primeiro aclamadorda liberdade e governador das armas na restauração e restituiçãode Pernambuco a seu legítimo senhor, declarando que os que nãoassentassem praça dentro de quatro dias seriam tidos por inimigos dapátria, e assegurando que os estrangeiros e judeus, que procurassem oamparo das armas libertadoras, encontrariam todo favor e defesa, e,se preferissem, teriam livre passagem para outras províncias. SegundoRafael de Jesus, este edital tinha a data de 24 de julho, geralmente aceitaaté aqui; no entanto, segundo Santiago (e parece mais natural), tem ade 24 de junho.
Edital de João Fernandes Vieira, primeiro aclamador da liberdade e governador das armas na restauração e restituição de Pernambuco a seu legítimo senhor

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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Nenhum de nós escolhe o nosso fim, na verdade. Um rei pode induzir um homem, um pai pode assumir um filho, mas lembre-se disto, mesmo que aqueles que o induzirem forem reis ou homens de poder, sua alma pertencerá apenas a você. Quando estiver perante Deus não poderá dizer mas outros ‘me disseram para fazer isto‘ ou que a virtude não era conveniente no momento não será suficiente.
Balduíno IV de Jerusalém
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