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Ataque do Potrero Sauce. Pela manhã, a divisão brasileira do general Vitorino Monteiro e a brigada argentina do coronel Cesário Dominguez apoderam-se da trincheira Carapá
18 de julho de 186604/04/2024 18:03:47

1866 — Ataque do Potrero Sauce. Pela manhã, a divisão brasileirado general Vitorino Monteiro e a brigada argentina do coronel CesárioDominguez apoderam-se da trincheira Carapá (ver 16 de julho) e,reforçadas pelas tropas orientais do general Flores, que toma a direção docombate, atacam as trincheiras do Potrero Sauce, defendidas pelo generalparaguaio Diaz. Vitorino Monteiro é ferido e entrega ao general Guilhermede Sousa o comando das forças brasileiras; o general Emílio Mitre reúne-seaos combatentes com alguns batalhões argentinos, e, pelo lado do PotreroPires, o general José Luís de Mena Barreto apoia o ataque em que Floresse empenhara; no entanto, não foi possível desalojar do Potrero Sauce OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO406o inimigo, que recebera grandes reforços. Os brasileiros tiveram 1.723mortos e feridos; os argentinos, 688; e os orientais, 250. Os batalhões quemaior perda sofreram foram o 3o (Bahia) e o 7o de voluntários (São Paulo).O 3o de voluntários teve 302 mortos e feridos; o 7o, 178.
Ataque do Potrero Sauce. Pela manhã, a divisão brasileira do general Vitorino Monteiro e a brigada argentina do coronel Cesário Dominguez apoderam-se da trincheira Carapá

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.

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Quem construiu Tebas, a cidade das sete portas? Nos livros estão nomes de reis; O reis carregaram as pedras? E Babilônia, tantas vezes destruída. Quem a reconstruía sempre? Em que casas da dourada Lima viviam aqueles que a construíram? No dia em que a Muralha da China ficou pronta. Para onde foram os pedreiros?
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