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André Vidal e Fernandes Vieira, que a 13 haviam partido do Arraial Novo para atacar os holandeses da ilha de Itamaracá, chegam no dia 14 ao porto dos Marcos
15 de junho de 164605/04/2024 10:57:57

1646 — André Vidal e Fernandes Vieira, que a 13 haviam partido doArraial Novo para atacar os holandeses da ilha de Itamaracá, chegam nodia 14 ao porto dos Marcos, onde estava o iate Spreeuw, de quatro peçase guarnecido por 30 homens. Na madrugada de 15, mandam contra essenavio dois botes, cada um levando 12 homens escolhidos. Uma destaspequenas embarcações foi a pique; a outra, comandada pelo sargentoFrancisco Martins Cachadas, conseguiu abordar e render o Spreeuw,depois de vivo combate. Guarnecida logo a presa, Vidal e Vieira foramem busca de dois outros navios inimigos, as caravelas Lichthardt eHamel, postadas a grande distância uma da outra no canal de Itapeçuma.Os inimigos abandonaram precipitadamente esses navios, incendiando oprimeiro deles; o segundo ficou em poder dos nossos. Outro, o iate GuldeRhee, que estava na entrada norte do canal, correu a refugiar-se sob aproteção do forte de Orange. No mesmo dia, o capitão Antônio GonçalvesTição desembarcou na ilha e começou a devastar as plantações (ver 21de junho).
André Vidal e Fernandes Vieira, que a 13 haviam partido do Arraial Novo para atacar os holandeses da ilha de Itamaracá, chegam no dia 14 ao porto dos Marcos

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André Vidal de Negreiros
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Holandeses no Brasil
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Você sabia?
Em 1828 Hercules Florence escreveu que as senhoras paulistas de quarenta anos antes – por volta de 1780 – ainda falavam a língua geral no ambiente doméstico.
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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