Visconde de Magé assume o comando em chefe do Exército brasileiro na Bahia
27 de maio de 1823
04/04/2024 17:50:36
1823 — O coronel José Joaquim de Lima e Silva, depois generale visconde de Magé, assume, por nomeação do governo interino daCachoeira, o comando em chefe do Exército brasileiro que sitiavaa cidade da Bahia, então ocupada pelas tropas portuguesas dogeneral Madeira. O exército sitiador compunha-se então de 9.515homens, sendo 7.973 de infantaria, 1.289 de artilharia e 253 decavalaria. Eram da Bahia 7.072 homens, do Rio de Janeiro 1.344,de Pernambuco e da Paraíba 979 e de Alagoas 120. Além dessasforças, tínhamos na ilha de Itaparica 2.547 homens de infantariae artilharia, sob o comando do tenente-coronel Antônio de SousaLima, depois brigadeiro honorário, e 710 marinheiros formavam aguarnição da flotilha de Itaparica, comandada pelo capitão-tenenteJoão Francisco de Oliveira Botas. Subiam, pois, a 12.772 homens asforças brasileiras diante da Bahia, sem contar a esquadra comandadapor lorde Cochrane. O general tinha na cidade 10.500 homens,apoiados por uma esquadra numerosa, mas já então a escassez devíveres ia tornando insustentável a sua posição.
Visconde de Magé assume o comando em chefe do Exército brasileiro na Bahia
No primeiro século às "considerações priápicas" há que sobrepora circunstância da escassez, quando não da falta absoluta, de mulherbranca. Mesmo que não existisse entre a maior parte dos portuguesesevidente pendor para a ligação, livre ou sob a bênção da Igreja, comas caboclas, a ela teriam sido levados pela força das circunstâncias,gostassem ou não de mulher exótica. Simplesmente porque não haviana terra quase nenhuma branca; e sem a gentia "mal se pudera remediar nem povoar tão larga costa...", como em carta de 1612 mandavadizer a el-Rei Diogo de Vasconcelos.
“Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial
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Jornalista que me entrevistar tem que ser sério, competente e tem que ter inteligência, e sensibilidade para colocar no papel os meus bons e os meus maus pensamentos.