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Fundação, no Rio de Janeiro, da Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional
19 de maio de 183109/04/2024 22:54:21

Manuel Odorico Mendes*
Data: 01/01/1864
Créditos: Biblioteca Nacional do Brasil

1831 — Fundação, no Rio de Janeiro, da Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional.

Seu primeiro presidente foi Odorico Mendes; no entanto, Evaristo da Veiga, que modestamente guardou para si o lugar de secretário, foi o verdadeiro promotor e a alma dessa associação, cuja poderosa influência se fez sentir em todas as grandes questões políticas do Brasil até 1836.

Muitas sucursais suasforam formadas nas províncias, principalmente nas do Rio de Janeiro,de São Paulo e de Minas.

A primeira iniciativa da Sociedade Defensora,perante os poderes públicos, foi a representação de 1o de junho de 1831,pedindo à Câmara dos Deputados a criação da Guarda Nacional.OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO308A Sociedade começou a publicar um periódico de propaganda,O Homem e a América, acerca do qual escreveu Evaristo da Veigaas seguintes linhas, na sua Aurora Fluminense, de 28 de outubro de1831: “O Homem e a América tem já sido dado à luz e respira aqueleespírito de liberdade justa, legal, adversa às violências, à sedição e aodespotismo militar, que tem presidido aos trabalhos da associação.”
Fundação, no Rio de Janeiro, da Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional

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Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros, e mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas. Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 202
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Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo dela. Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.
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