Pelo príncipe dom João foi criada no Rio de Janeiro a Impressão Régia, que, após a Independência, foi denominada Tipografia Nacional
13 de maio de 1808
04/04/2024 01:22:19
Pelo príncipe dom João foi criada no Rio de Janeiro a Impressão Régia, que, após a Independência, foi denominada Tipografia Nacional e, recentemente, Imprensa Nacional. [1}
No mesmo ano da criação, a 10 de setembro, começou a publicar a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro periódico que teve a capital do Brasil.
Já em 1747 fundara Antônio Isidoro da Fonseca, na cidade do Rio de Janeiro, sob os auspícios do capitão-general Gomes Freire de Andrada, uma tipografia, que foi suprimida por ordem do governo de Lisboa.conde da barca: Desembarcou no Rio de Janeiro trazendo consigo a sua livraria, legada posteriormente à Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, uma tipografia completa (que aqui se institui, transformando-se, a 13 de Maio de 1808 em Imprensa Régia), a sua riquíssima colecção mineralógica organizada pelo geólogo alemão Abraham Gottlob Werner e um conjunto de instrumentos científicos que utilizou para montar, na sua própria residência, um laboratório para o estudo da Química. Também em sua casa, monta um jardim onde cultiva mais de 1 500 espécies botânicas indígenas e exóticas, as quais catalogou sob o nome de Hortus araujensis. Sobre este catálogo, há referências de sua existência, mas nenhuma evidência de sua publicação oficial. [1]
O Brasil começou a editar livros em de 1808 com a fundação da Imprensa Régia por D. João VI. A primeira obra a ser impressa foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga.
Nessa época, era o Imperador que decidia que livros seriam publicados. A impressão fora das oficinas reais era proibida. Por isso, só era divulgado o que não ofendia o Estado, a religião e os costumes.
O primeiro jornal brasileiro publicado foi a Gazeta do Rio de Janeiro. Só depois da revogação da proibição de imprimir livros, em 1821, é que começaram a se espalhar jornais, folhetos e revistas. A primeira revista se chamava As variedades ou ensaios de literatura.
Pelo príncipe dom João foi criada no Rio de Janeiro a Impressão Régia, que, após a Independência, foi denominada Tipografia Nacional
Os nativos tem alguma notícia do dilúvio, mas muito confusa, por lhes ficar de mão em mão dos maiores e contam a história de diversas maneiras. Também lhes ficou dos antigos noticias de dois homens que andaram entre eles, um bom e outro mau, ao bom chamam Sume, que deve ser o apóstolo Tomé, e este dizem que lhes fazia boas obras, mas não se lembram em particular.
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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.