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Martim Afonso de Sousa concede uma sesmaria de terras na capitania de São Vicente a Francisco Pinto
4 de março de 153310/04/2024 22:15:27

De então em diante, cronista algum dá notícia de Piqueroby. Ignora-se se recebeu o batismo; se viveu ainda muito tempo; se recusou-se á comunhão social com os portugueses. Apenas a História registra que Antonio Rodrigues, seu genro, obtivera uma sesmaria em terras fronteiras ao porto do Tumiarú, em São Vicente, e aí residia; e que na sesmarias de Pedro de Góes, segundo o respectivo título, fôra encravado o território pertencente á tribo Ururay, figurando de língua ou interprete, e testemunha, na designação das divisas, conjuntamente com João Ramalho, o mesmo já referido Antonio Rodrigues. [“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”, 1886. João Mendes de Almeida. Páginas 332, 333 e 334]

Chegou Martim Afonso, cumpridas com bons e maus sucessos as incumbências recebidas, ao povoado de S. Vicente, em 22 de janeiro de 1532. No litoral vicentino dá-se o célebre encontro com João Ramalho, um dos primeiros e, merecidamente, mais famosos povoadores do Brasil, àquela época.

Martim Afonso, em resultado de seu conhecimento com a terra e a gente vicentinas, como delegado do poder real, fez três doações de terras:

1º) a 1ª foi a de Pero de Góes, datada de Piratininga, a 10 de outubro de 1532;

2º) a 2ª foi a de Rui Pinto, datada de S. Vicente, a 10 de fevereiro de 1533;

3º) a 3ª foi de Francisco Pinto, irmão de Rui, dando-lhe terras do Tumiaru, a 4 de março de 1533.
[Antologia Cubatense, 1975. Wilma Therezinha Fernandes de Andrade, Prefeitura Municipal de Cubatão. Páginas 136 a 139]

6. Francisco Pinto, o Novo, casado com sua prima, Cecília Pinto. Francisco foi Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.Veio para o Brasil com Martim Affonso de Sousa.Instalou-se no primitivo povoado que existia nos arredores de São Vicente, junto à foz do Rio Perequê.Em 4 de Março de 1533, recebeu de Martim Affonso de Sousa, terras de sesmaria em Tumiaru. Estas terras situavam-se no local conhecido como Enguaguaçu, no sopé da serra de Cubatão. Estendiam-se do Rio Perequê ao Rio das Pedras. Ali construiu casa para morar, ao lado da Ermidinha de São Lourenço, de pequenas plantações de cana-de-açúcar e de algumas palhoças de índios.Segundo alguns historiadores, a imagem de Nossa Senhora da Lapa, ainda hoje existente na Igreja Matriz de Cubatão foi trazida de Portugal por Francisco Pinto.Em 17 de Setembro de 1537, Francisco vendeu suas terras.
[29267] 1° fonte: 01/01/1975
Antologia Cubatense. Wilma Therezinha Fernandes de Andrade, Prefe...

Chegou Martim Afonso, cumpridas com bons e maus sucessos as incumbências recebidas, ao povoado de S. Vicente, em 22 de janeiro de 1532. No litoral vicentino dá-se o célebre encontro com João Ramalho, um dos primeiros e, merecidamente, mais famosos povoadores do Brasil, àquela época.

Martim Afonso, em resultado de seu conhecimento com a terra e a gente vicentinas, como delegado do poder real, fez três doações de terras:

1º) a 1ª foi a de Pero de Góes, datada de Piratininga, a 10 de outubro de 1532;

2º) a 2ª foi a de Rui Pinto, datada de S. Vicente, a 10 de fevereiro de 1533;

3º) a 3ª foi de Francisco Pinto, irmão de Rui, dando-lhe terras do Tumiaru, a 4 de março de 1533. [Páginas 136 a 139]


[29268] 2° fonte: 08/05/2022
Francisco Pinto, o Velho, consultado em Genearc

Francisco foi Cavaleiro Fidalgo da Casa Real. Veio para o Brasil com Martim Affonso de Sousa. Instalou-se no primitivo povoado que existia nos arredores de São Vicente, junto à foz do Rio Perequê. Em 4 de Março de 1533, recebeu de Martim Affonso de Sousa, terras de sesmaria em Tumiaru. Estas terras situavam-se no local conhecido como Enguaguaçu, no sopé da serra de Cubatão.

Estendiam-se do Rio Perequê ao Rio das Pedras. Ali construiu casa para morar, ao lado da Ermidinha de São Lourenço, de pequenas plantações de cana-de-açúcar e de algumas palhoças de índios. Segundo alguns historiadores, a imagem de Nossa Senhora da Lapa, ainda hoje existente na Igreja Matriz de Cubatão foi trazida de Portugal por Francisco Pinto. Em 17 de Setembro de 1537, Francisco vendeu suas terras.



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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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