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Jorge Ferreira  (1493-1591)
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Revista da ASBRAP nº 14
20/07/202508/10/2025 18:33:11

    
    
    


      20 de julho de 2025, domingo
Revista da ASBRAP nº 14
Atualizado em 20/07/2025 06:50:13
•  Cristóvão Monteiro, genro/nora 
•  Marquesa Ferreira Ferreira, filho 
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em quadra para o rossio e pastos de gado, correndo direito ao longo da costa e 6.000 braças para o sertão e mais 6 léguas de terras em quadra1.

Retornou Jorge Ferreira a S. Vicente onde serviu de 1567 em diante os cargos de capitão mor e ouvidor, conforme provisão de Martim Afonso de Sousa; a 10 de junho do mesmo ano, em Santos, despachou sesmaria a José Adorno e a 9 de agosto passou carta de demarcação e confirmação das terras de Brás Cubas (RIHGSP, XLIV, 235, 237 e 240). A 7 de janeiro de 1570, doou sesmaria a Rodrigo Álvares, o velho, mestre de navios (C.c. Apolônia Vaz) estabelecido na Capitania há vinte anos (Ordem do Carmo, ANRJ).

Segundo os autores, obteve pelos anos de 1573, com filhos e gen-ros, vastas sesmarias no Rio de Janeiro, situadas nas regiões do Rio Iguas-sú e do Cabo Frio. A 10 de junho de 1585, teria comparecido à junta das vilas de S. Vicente e Santos, convocada pelo Cap. Mor Jerônimo Leitão, para decidir sobre a guerra contra os gentios hostis, carijós e tupis do sul (ACCSP, I, 281)2. Transferiu-se o Cap. Mor Jorge Ferreira para o Rio de Janeiro onde, nos anos de 1590 e 1591, beneficiou com doações de grandes áreas de ter-ras as Ordens do Carmo e de S. Bento, segundo as escrituras mencionadas pelos autores. Faleceu em avançada idade, creio em 1591 ou pouco depois (salvo confusão com algum descendente).Pais de, ao menos:1 (II)- BELCHIOR FERREIRA, n. em Portugal por 1523, veio para a Capi-tania com seus pais, provavelmente casado com CATARINA MONTEIRO, n. por 1527 ou antes, que poderia ser irmã ou parenta de seu cunhado Cristóvão Monteiro, estabelecido em S. Vicente em 1537, da governança em Santos e ouvidor do Rio de Janeiro em 1568. Teria falecido por volta de 1552 deixando filhos órfãos, ao menos:1 (III)- BELCHIOR FERREIRA, n. em S. Vicente por 1544, mora-dor no Rio de Janeiro onde foi qualificado testemunha a 8 de maio de 1627 “com idade superior a oitenta anos” para depor no processo de beatificação do Padre José de Anchieta: - conheceu-o na Capitania de S. Vicente e no Rio de Janeiro, há cerca de setenta e quatro anos, porque ele o criou e doutrinou na Casa dos Jesuítas, em S. Vi-cente. Foi seu companheiro de visitas e jornadas emSantos, Bertioga, Itanhaém e S. Paulo. Discorreu sobre as virtudes e os milagres do Padre Anchieta (Processo Apostólico do Rio de Janeiro, ano de 1627).

2 (III)- (?) CAP. JORGE FERREIRA DORMUNDO, n. em 1546, seria irmão do anterior (o apelido Dormundo ou Drumond provavelmente oriundo da Ilha da Madeira). Depôs na mesma cidade a 17 de maio de 1603, aos cinqüenta e se-te anos de idade, no processo de beatificação do Padre José de Anchieta: tinha conhecimento do Padre Anchieta há cerca de trinta anos, tanto na Capitania de S. Vicente, onde ele testemunha assistiu por muito tempo com sua casa e família, como no Rio de Janeiro. Servia nesse ano de 1603 o posto de capitão da fortaleza de S. João Batis-ta (Processo Informativo do Rio de Janeiro, anos de 1602 e 1603). Pouco depois de 1620 já havia falecido (Revista da ASBRAP nº 3, p. 10). Em 1619, uma pessoa de nome João Ferreira Dormundo escreveu o testamento de Antônio da Fonseca (INV. E TEST., XXVII, 9) e em janeiro de 1620 serviu o cargo de escrivão da Câmara (ACCSP, II, 421).

2 (II)- MARQUESA FERREIRA, n. por 1525, C.c. o OUVIDOR CRISTÓVÃO MONTEIRO – segue.

3 (II)- JORGE FERREIRA, n. por 1527, que, segundo os autores, foi morto em 1554 pelo gentio tamoio, em Boissucanga, lugar próximo à Ilha de S. Sebastião. Pelas suas atividades de sertanista, era adul-to nesse ano.

4 (II)- BALTAZAR FERREIRA, n. por 1529, viveu na Capitania de S. Vi-cente e teria seguido ao Rio de Janeiro com as tropas dessa Capi-tania, em 1560.

Depôs seu sobrinho, retro, Belchior Ferreira, no Rio de Ja-neiro, em 8 de maio de 1627: sentia muito o Cap. Mor Jorge Fer-reira pelo filho Baltazar, mal encaminhado com uma mulher, não podendo por via alguma aparta-lo do mau estado. Pediu ao Padre José de Anchieta, que o fora visitar, repreendesse ao dito seu fi-lho. Respondeu-lhe o padre que pediria a Deus o tirasse do peca-do; e dentro daquela semana o dito mancebo se apartou da má ocasião. O que ele testemunha tudo viu e se achou presente e o [p. 167, 168]

A 7 de junho de 1603, na vila de Santos, em casas do Vigário Geralda Capitania, Padre Jorge Rodrigues, confirmou José Adorno, por escriturado tabelião Antônio de Siqueira, a doação da Capela da Graça à Ordem doCarmo, com ratificação do superior da Ordem nessa vila, Frei AntônioCarrasco, presentes ao ato o Padre Frei Tomé Ferreira e o Irmão Frei Antônio de Santa Maria. Foram testemunhas da escritura o Cap. Mor RoqueBarreto, Tristão de Oliveira e Jorge Correia e do registro as mesmas pessoas com Pedro Cubas (Ordem do Carmo, RIHGSP, XLIV, 237, 238 e240).

Faleceu o Cap. José Adorno com testamento, em Santos, por voltade 1605. Sua mulher havia falecido cerca de 1590, segundo os autores.Pais de, ao menos:1 (IV)- JOÃO ANTÔNIO ADORNO, n. por 1560, mencionado pelos autores.2 (IV)- ........................., n. por 1562, C. por 1578 c. JOHN WHITHALL,natural da Inglaterra, sócio do engenho de S. João, segundo osautores.3 (IV)- ........................., que segue.IV- .......................... n. por 1564, C. por 1580 c. JERÔNIMO DE ORTEGA(“Sesm.”, I, 140) uma das pessoas que possuíram chãos na vila de Santos,adquiridos antes de 1630 (?) pela Santa Casa de Misericórdia do últimoproprietário. Esses chãos haviam pertencido a várias pessoas: José Adorno,Diogo Ramires, Fernão Gomes, Jerônimo de Ortega e Diogo Catanho Torres (nota 1ª) todos mencionados, em 1662, num processo de justificaçãosobre as divisas das terras da Ordem do Carmo, em Santos, envolvendo aSanta Casa, a Câmara etc (RIHGSP, XLIV, 277). Pais de, ao menos:V- JOSÉ ADORNO, n. por 1585. C.c. ................. (ACMSP). Pais de, ao menos:VI- DOMINGOS ORTEGAS, n. por 1610, C. cerca de 1645 c. CATARINATENÓRIO, com geração. 2ºII- JOANA FERREIRA (fª de Jorge Ferreira, do 1º, n. I), n. em Portugal antesde 1542 ou em Santos por essa data, C. cerca de 1556 c. TRISTÃO DEOLIVEIRA LOBO, n. em Beja, Portugal, por 1525, fº do Cap. Mor e OuvidorAntônio de Oliveira. [p. 173]



  


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